Buda

"A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que Você acredita, torna-se realidade."
Boa leitura

Vitórias

"Há vitórias que exaltam, outras que corrompem, derrotas que matam, outras que despertam." Antoine de Saint-exupéry
"Gosto da sinceridade das horas que não falamos absolutamente nada. Só assim tudo é dito em absoluto." (CLARICE FREIRE)

Se sentindo romântico

"Mesmo que o tempo me leve a lugares distantes e me faça esquecer parte da minha vida. Haverá sempre lembranças de você. Prometi guarda-la em minha alma e não no meu coração, porque um dia meu coração deixará de bater, mas minha alma jamais deixará de existir..."

Turismólogo

Turismólogo
Este profissional pode assumir o papel de empreendedor, gestor e administrador, integrando todas as atividades do setor de turismo. Poderá atuar ainda em empreendimentos de turismo, na organização e administração de empresas e empreendimentos turísticos, no planejamento e execução de projetos de turismo regional, nacional e internacional, na programação e organização de atividades de lazer, na docência de cursos profissionalizantes de Turismo, na identificação e avaliação de potencial turístico. No decorrer do curso são desenvolvidos programas de qualidade voltados para o turismo, visando à satisfação do consumidor, à preservação do meio ambiente, à qualidade de vida das populações regionais, ao desenvolvimento sustentável, à formação de mão-de-obra qualificada. O profissional pode atuar em setores de empresas públicas ou privadas, relacionados ao turismo e meio ambiente, empresas de turismo e meio ambiente, escolas, universidades. (UNESPAR/CAMPUS CAMPO MOURÃO, 2014)

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS NOS TRANSPORTES BRASILEIROS - 2010, 2011,2012, 2013

          Esse trabalho pretende abordar as questões relacionadas aos investimentos, tendências e perspectivas para os modais dos transportes brasileiros. Inicialmente serão tratados os motivos pelos quais o modal rodoviário foi o mais investido, se comparado aos outros. Nas últimas décadas, a infraestrutura logística brasileira avançou pouco, de forma fragmentada e com poucos investimentos nos setores. Agora, pretende-se inserir um novo modelo que visa garantir aos setores o desenvolvimento estratégico, e estudar com maior grau de relevância o desenvolvimento sustentável da nação, visando as infraestruturas necessárias para os modais.
          Apesar dessas expectativas pode-se dizer que o país sofre com congestionamentos em rodovias e pelo alto valor cobrado nos combustíveis, nos portos as taxas cobradas em fretes são exorbitantes, as malhas ferroviárias não estão completas e suas situações estão precárias. Quanto ao setor aeroviário falta infraestrutura nos aeroportos e usufruir desse modal ainda é caro para muitas classes sociais. (GONÇALVES, 2009)
          O artigo: Plano Brasil de Infraestrutura Logística PBLOG (2013) repassa as informação de que o governo pretende investir mais de 133 bilhões de reais na modernização dos modais de transportes brasileiros. Pretende repassar a responsabilidade de duplicação de estradas à iniciativa privada. A ideia é investir em todos os setores e modais, fazer diferente, ou seja, não deixar de lado às rodovias, mas investir em outros, pois até final de 2013, 60 % dos transportes são realizados por rodovias, 25% são nas ferrovias, 13% marítima e 2% em aeronaves, ressalta o Sr. Sebastião Luiz de Mello, presidente da CFA.
          Conforme citado no parágrafo anterior, faltam investimentos do poder publico para com a sociedade que necessita desses meios de transportes. Vale ressaltar que investir em ferrovias, por exemplo, é diminuir os índices de furtos e acidentes e o baixo consumo de energia por unidade transportada, essas são as principais vantagens do transporte ferroviário. Apesar disso, é o meio mais indicado para transporte de longa distância. Os desafios para as construções de ferrovias é a transposição de obstáculos naturais, conforme a figura (01).
          A utilização apenas do transporte rodoviário faz com que o custo final dos produtos transportados se tornem mais caros, devido a precariedade das estradas e rodovias. O alto custo dos pedágios e pelos riscos de segurança, os valores são repassados para o transporte da mesma e logo repassado para o consumidor.

Figura 1: construção de trilhos sobre o rio. Fonte: (PBLOG, 2013)
          Para complementar os parágrafos anteriores: os fatores que determinaram a escolha da opção rodoviária foram: era mais rápido e barato construir uma rodovia, ao menos em teoria; o setor rodoviário e automobilístico são grandes geradoras de empregos diretos e tinha também as questões das pressões dessas grandes empresas multinacionais, como Ford, GM, Volkswagem e isso acontece até hoje!
          Porém, isso tem mudado, conforme a entrevista da presidente Dilma Rousseff:

“A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (14), na coluna Conversa com a Presidenta, que serão investidos R$ 137,8 bilhões até 2014 no setor de transportes. Ao responder pergunta de Otávio Vieira, 51 anos, representante comercial em São Paulo (SP), sobre investimentos em ferrovias e hidrovias, Dilma disse que, com o de Aceleração do Crescimento (PAC), foram retomados os investimentos em todos os sistemas de transporte.” (BLOG DO PLANALTO, 2014)
        

          Em 2010, 2011 e 2012 foram anos de muitas construções, afirma Gonçalves (2009). Foram investidos mais de R$ 565 bilhões em infraestrutura até o ano de 2013. Após esse período foram registrados mais de 8.300 obras em andamento e o valor para a conclusão das mesmas chega a 01 trilhão de reais.
          Portanto, estão vendo as necessidades de se investir nos transportes, pois mediante os investimentos é que o país se desenvolverá e ganhará visibilidade no exterior. No entanto, enquanto não existe um término nas obras, o transporte de cargas, no Brasil, continua sofrendo deficiências de regulação, as infraestruturas das ferrovias estão inacabadas e há um elevado custo de capital, a falta de política pública de investimento, que combinados, levaram o país a uma dependência exagerada do modal rodoviário. Existe a proposta de continuação da ferrovia Norte-Sul, onde a mesma estará partindo de GO, em seguida SP, Maringá – PR, SC e RS. Com isso, permitirá que as produções entre as regiões se integrem. (PBLOG, pag. 35-36). A perspectiva é que os estados possam se entrelaçarem e portanto, haja uma integração entre esses.
          Quanto ao modal hidroviário, os investimentos nas construções de embarcações são caros, porém, com a utilização do mesmo o próprio se paga. O litoral brasileiro possui mais de 7.000 km de extensão e 44 000 km de rios navegáveis, e apenas 13 % da matriz de cargas são feitas por esse modal. É importante salientar que esse modal é reconhecido pela minimização dos impactos ambientais, logo, o investimento nesse setor é bastante promissor, ver figura (2).
          Daniel (2013) comparou os custos e os gastos de combustíveis para transportar uma tonelada de carga por 1000 km, ele obteve as seguintes informações: 5 litros o Hidroviário, 10 litros o ferroviário e 96 litros o rodoviário. Um dos problemas que poderia gerar transtornos é o vazamento de óleo nos rios, caso o modal hidroviário se fortalecesse, porém, são coisas que ainda deverão ser pensados, já que não se tem uma previsão concreta para a ampliação e investimento nesse modal.

Figura: Hidrografia Amazônica. Fonte: (PBLOG, 2013)



          Outro importante modal é o aéreo, que no Brasil, a utilização desse transporte tem crescido devido à concorrência de outras empresas que se instalaram no país, assim as passagens tiveram seus preços reduzidos, atraindo um maior publico, porém, para algumas classes o transporte aéreo ainda é inacessível. Atualmente existem diversos projetos voltados para as construções de aeroportos, inclusive, a perspectiva é que uma pessoa percorra 100 km no máximo até encontrar o primeiro aeroporto, ou seja, seria semelhante ao que acontece entre Campo Mourão – Maringá, que a distância está em torno de 90 a 100 km.
          PBLOG (2013) cita que o Sistema Nacional de Transporte aeroviário é composto por 34 terminais logísticos de cargas, que é administrada pela Infraero. O mesmo artigo trás o seguinte dado: 79 % das operações aeroportuária estão concentradas em apenas quatro aeroportos: Guarulhos (SP) com 32%, Vira-Copos (23,4), Manaus (AM) com 15,6 e Galeão (RJ) com 7,9 %.). A Infraero prevê um crescimento no mercado nacional do modal e prevê também o crescimento na capacidade de carga que a frota aérea possui atualmente. Acredita-se que nos próximos anos a frota possa alcançar 3,4 milhões de toneladas.
          Esse ano (2014) foi divulgado o plano de concessões do governo que também abrange portos e aeroportos. De acordo com a presidenta, a intenção é estimular os investimentos por parte da iniciativa privada na tentativa de acelerar o crescimento da economia brasileira, que sofre com os efeitos da crise econômica internacional, e também melhorar a infraestrutura do País. “Precisamos ampliar nossas ferrovias e hidrovias que, em um País continental como o Brasil, são excelentes alternativas de transporte de passageiros e cargas, mas precisamos também investir em rodovias, aeroportos e portos, pois esses modais se completam”, afirmou Dilma.” (PORTAL BRASIL, 2014).
Figura: Transportes aéreos. Fonte: (PBLOG, 2013)

          Será bastante vantajoso o investimento em todos os modais, pois assim, consequentemente haverá redução de gases expelidos pelos automóveis, reduzirá o tráfego de veículos de grandes portes nas estradas, haverá racionalização nos investimentos de infraestruturas nas estradas, contribuindo para preservação ambiental e claro a integração entre os modais de transportes.

Os slides desse trabalho estão disponíveis em: 

http://pt.slideshare.net/EdilsonLuisFernandes?utm_campaign=profiletracking&utm_medium=sssite&utm_source=ssslideview



By: Edilson Luis Fernandes, Paula Fioretti, Nayane Schamberlain e Daniele Neumann
       Professora: Simone Vassallo
       E-mail: edilsonluis@gmail.com


REFERÊNCIAS


BLOG DO PLANALTO. Disponível em: < http://blog.planalto.gov.br/governo-vai investir-r-1378-bilhoes-no-setor-de-transportes-ate-2014-afirma-dilma/ > Acessado dia 07/11/14

DANIEL, Erimilson João. Pesquisa Principais Investimentos em Infraestrutura no Brasil até 2018.

 

GONÇALVES, José Manoel Ferreira; MARTINS, Gilberto. Raio X da produção, investimento e participação dos modais de transportes. 2009. Disponivel em: www.brasilengenharia.com.br. Acessado dia: 19/11/14.


G1. GLOBO. Disponivel em: < http://g1.globo.com/economia/noticias/2012/08.html > Acessado dia 07/11/14

PBLOG. Disponivel em: < http://www.cfa.org.br/servicos/publicacoes/planobrasil_web1.pdf > Acessado dia 20/11/14

BRASIL. Plano Brasil de Infraestrutura Logística: Uma abordagem sistêmica. Sistema CFA / CRAs. Brasilia: Conselho Federal de Administração, 2013


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

GASTRONOMIA DA REGIÃO CENTRO-OESTE - TURISMO

Essa postagem tem por objetivo apresentar a gastronomia da região Centro-Oeste brasileira. De inicio vale ressaltar que os aspectos geográficos são predominantemente responsáveis pelos hábitos alimentares dos indivíduos, como por exemplo: clima, solo, fauna e a própria colonização que ocorreram em todas as regiões do Brasil. No caso da região centro-oeste os rios são alguns dos meios que favorecem as atividades ligadas à pesca, portanto, devido a esse fator boa parte dos pratos expostos nesse trabalho tem como ingrediente principal o peixe.
O site CPT (2014), divulga em sua página a gastronomia típica de cada de região do país e nesse mesmo site é retratado um pouco da história de como surgiram as variedades da culinária no Centro-Oeste, que basicamente está ligada a vinda dos colonos que tinham conhecimento e experiência em agricultura e pecuária moderna. Logo, combinou essas experiências com os recursos do meio ambiente, principalmente o da pesca.

Figura 1: Pacu Assado. Esse prato é bastante apreciado pelos cuiabanos.
Fonte: GOOGLE, 2014
A região Centro-Oeste é banhada pelas duas maiores bacias hidrográfica do continente: a da Amazônia e a do Prata. Alguns dos produtos da pesca e caça regionais são pacu, piranha, dourado, pintado, anta, cotia, paca, capivara, tatu, veado e jacaré. Dos peixes, frutas e carnes do Centro-Oeste surgem pratos típicos como o peixe na telha (assado na telha), peixe com banana, carne com banana, costelinha, bolinhos de arroz, pamonha, Pacu Assado. (CULINÁRIA NO MUNDO, 2012).
            Outras influências também fizeram parte da composição da variedade da gastronomia do Centro-Oeste, como por exemplo, de MG vieram o feijão tropeiro, a a carne seca, o toucinho e a banha de porco. A culinária do Sul também teve influência na composição dos hábitos alimentares dos povos dos estados de MT, MS, DF e GO. Cita-se como exemplo o churrasco gaúcho que surgiram da migração dos sulistas à região tema desse trabalho.
O site Culinária no mundo (2012) cita que a gastronomia pantaneira, antes da construção da estrada de ferro Noroeste do Brasil que foi finalizada em 1914 tinha uma dependência do rio Paraguai, pois navios estrangeiros ali aportavam trazendo mercadorias, passageiros e consequentemente seus costumes, portanto inevitavelmente aculturação desses povos. Deste período pode-se destacar o “puchero” (cozido) da Argentina, que é diferente do similar mineiro; do Paraguai veio a chipa, a sopa paraguaia e o locro; de Cuiabá as farofas de banana e de carne, o pacu ensopado, frito ou assado, e o caribéu (abóbora com carne seca).  
O Tereré de origem paraguaia é uma bebida bastante apreciada pelos sul-matogrossense. É comum encontrar jovens de diversos estados apreciando a mesma em estações quentes, pois ela é servida fria ou bem gelada. Essa bebida é uma espécie de chimarrão dos gaúchos, preparado com a erva mate, porém, como citado anteriormente não é uma bebida quente como o chimarrão, mas fria. Sua chegada deu-se por meio das cidades fronteiriças de Ponta Porã e Bela Vista, região rica em ervais nativos. Depois da finalização da estrada de ferro ligando Corumbá a Santa Cruz de La Sierra, a Bolívia contribuiu com a saltenha (Figura 2) e o arroz boliviano (espécie de risoto com ervilhas, banana da terra frita, pedaços de galinha, ovos cozidos e milho verde).

Figura 2: pratos apreciados na região centro – oeste. Adaptação: Edilson Luis
Fonte: GOOGLE, 2014

O site CPT que realiza cursos de gastronomia dividiu os principais ingredientes utilizados por cada estado da região centro-oeste. Fora divulgados as seguintes informações: Goiás - os pratos mais populares são: arroz com pequi (figura3), guariroba, leitão assado, empadão goiano, galinhada, tutu com linguiça (figura 2), couve, torresmo, quiabo refogado, biscoito de polvilho, manjar branco com calda de ameixa. A pimenta-bode e a jurubeba também são bastante apreciadas pelos goianos.
No Mato Grosso - Uma das receitas mais conhecidas deste local é a mojica (figura 3), que é feita com o pintado. Os peixes são muito consumidos, podendo ser citados o pacu, pacupeba, piabucu, piraputanga e dourado. O acompanhamento geralmente é a banana da terra.
Já no Mato Grosso do Sul - algumas preparações são realizadas com os seguintes ingredientes: arroz de carreteiro com charque, moqueca de peixe, pacu assado (Figura 1), caldo de piranha (Figura 2), doces de abóbora, mamão, cajú, licor de pequi, etc.
No Distrito Federal - em Brasília, você encontra de tudo: pato no tucupi, feijoada, churrasco, galinha ao molho pardo, carne de capivara, enfim, além da influência estrangeira, há uma mistura da culinária de todas as regiões do Brasil.

Figura 3: Pratos da culinária do Centro-oeste.
Fonte: GOOGLE, 2014.
Adaptação: Edilson Luis

Como já estudado em sala de aula na disciplina de Gastronomia do Curso de Turismo e Meio Ambiente da UNESPAR, todas as regiões dos Brasil tiveram contribuição na questão cultural, econômica, nas tradições fundadas nas típicas festas populares e também das gastronomias de diversos povos, como os europeus, os indígenas, os africanos e assim sucessivamente. Portanto, todos são responsáveis por essa gama de diversificação de comidas típicas, de culturas e inclusive por essa miscigenação que os brasileiros possuem, herdando consigo hábitos alimentares de países vizinhos.
Não se pode deixar de destacar a utilização de muitos temperos especiais, como açafrão, gengibre, jurubeba (fruta silvestre amarga)  e pequi. Além dos temperos tradicionais, comuns a todas as cozinhas, com o  alho, cebola, cebolinha, salsa, coentro e pimentas. Pode-se, ainda, dizer que a caça farta, rios repletos de espécies de peixes, pequi, banana-da-terra e guariroba, como citado anteriormente complementam os pratos típicos da Região Centro-Oeste.
No inicio desse trabalho foi relatado como se deu a introdução de alguns ingredientes culinários à cultura do Centro-oeste, no entanto, vale complementar: a história revela que os bandeirantes e garimpeiros levaram ao Estado de Goiás, pela fronteira de Minas Gerais, pratos de outras localidades, como feijão-tropeiro, carne-seca, o toucinho, e a banha de porco, como já citado. Dos gaúchos, veio o arroz-de-carreteiro, que foi rebatizado com o nome de Maria Izabel.
Vale ressaltar que no século XIX, Cuiabá passava por apertos financeiros que causavam a baixa na média populacional da cidade. No entanto, desde o início do século XX, a capital mato-grossense apresentou um forte crescimento populacional chegando acima da média nacional, com isso, as melhorias ocorreram até chegar aos dias atuais. A cidade é conhecida como a Capital Verde, mostrando que há inúmeras opções de lazer, como os Museus de História e Pedras Ramis Bucair. (DICAS DE VIAGEM, 2012)
  

REFERÊNCIAS


CULINÁRIA NO MUNDO. Disponivel em : < http://culinarianomundo.blogspot.com.br/2012/07/para-fechar-serie-de-posts-sobre.html > Acessado dia 08/11/14

CONHECENDO A CULINÁRIA BRASILEIRA. MAIS EQUILIBRIO. Disponivel em: < http://maisequilibrio.com.br/nutricao/conhecendo-a-culinaria-brasileira-regiao-centrooeste-2-1-1-594.html > Acessado dia 08/11/14

COZINHA TIPÍCA BRASILEIRA. BEEFPOINT. Disponivel em: < http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/sic/cozinha-tipica-brasileira-parte-3-23483/ Acessado dia: 08/11/14

DICAS DE VIAGEM. DECOLAR. Disponivel em: < http://www.decolar.com/blog/dicas-de-viagem/comidas-tipicas-cuiaba > Acessado dia 08/11/14


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

VII COPA PARANÁ DE KUNG-FU WUSHU EM CAMPO MOURÃO

Luciano Zampieri e Edilson Luis Fernandes

Anderson Adriano Gouveia e Tiago Taborda

Evento que contou com atletas de SC, SP e RS

Zampieri foi o vencedor desse combate

Will e Leonardo (Peso Pesado)

Na foto: Alice Aleluia, Edilson Luis Fernandes, Luciano Zampieri, Silvano, Eder Braz e Aldebran 



By: https: SABINO, Kelly. Disponivel em: < //www.facebook.com/kellysabinofotografia?fref=photo > Acessado dia 12/11/14











sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Roteiro: Curitiba / Paranaguá / Morretes e Ilha do Mel

Tourism in Brazil....

Esse relatório é referente à viagem realizada pelos acadêmicos da UNESPAR ao litoral do Paraná. Onde os mesmos partiram de Campo Mourão no dia 01 de Outubro de 2014 por volta da meia noite. O meio de transporte utilizado foi o ônibus de propriedade da Expresso Nordeste, empresa de Campo Mourão, que teve sua locação realizada pela Agência CM Travel também da mesma cidade. O ônibus citado estava em ótimas condições. A limpeza, a organização e o conforto foram os pontos fortes encontrados na viagem com esse transporte. O motorista se manteve bastante profissional, educado e alinhado, portanto, atendeu as expectativas de todos que estavam presentes. A viagem contou com 26 acadêmicos, 1 motorista e 2 professores.
Com relação ao trajeto percorrido, aparentemente não apresentaram alterações negativas, apenas nas paradas é que foram notados as boas condições de pavimentações das estradas, pois pouco se pode perceber, porque a viagem aconteceu no período noturno e a volta do litoral também foi no mesmo horário, portanto, era difícil avistar as condições das rodovias e das suas sinalizações. Já dentro da cidade de Curitiba, Morretes e Paranaguá haviam sinalizações citadas, tanto da questão de locomoção de veículos, como dos trajetos que os turistas poderiam optar por conhecer.

As professoras Juliana Teixeira e Larissa Matos foram as responsáveis pelos acadêmicos. Em Curitiba, as mesmas organizaram e informaram todos os trajetos que fariam na cidade, como por exemplo, o “City Tour”, nomeado por “Linha Turismo” que em seu trajeto está os principais atrativos turístico da cidade, entre eles estão: a Praça Tiradentes, onde se deu o início do roteiro turístico, passando pela Rua das Flores, Rua 24 Horas, Museu Ferroviário, Teatro Paiol e Jardim Botânico.

Em Curitiba no Jardim Botânico.
Acadêmicos: Edilson Luis, Benedito e Fernanda Fernandes

Figura 1: Jardim Botânico - Curitiba - PR
Fonte: FERNANDES, 2014


Também a Rodoferroviário/Mercado Municipal, Teatro Guaíra, Memorial Árabe, Centro Cívico, Museu Oscar Niemeyer, Bosque Memorial Polonês, Universidade Livre do Meio Ambiente, Bosque Alemão, Parque Tanguá, Parque Tingui Memorial Ucraniano, Portal Italiano, Santa Felicidade, Parque Barigui, Torre Panorâmica, Setor Histórico e com retorno à Praça Tiradentes.


Figura: Em Paranaguá - PR. Garotos brincando nos trilhos...

Acadêmicos: Douglas Rafael e Anna Gracielly em passaeio de trem

Acadêmica Nathielly Niza

Novamente o Rafael a "Esquerda" kk e Karen Gimenes

Rafael, Luanna Lemes laaaaaá atrás, Anninha, Juliana Teixeira e Larissa Mattos
Posteriormente, os acadêmicos partiram para Hotel Condor que possuía em suas instalações: elevadores, internet Wifi, telefones em todos os apartamentos e também na recepção, dois recepcionistas a disposição no período noturno, 3 no período diurno, 1 responsável pela manutenção técnica, garçonetes e copeiras para atender o café da manhã. O Hotel também possui restaurante, no entanto, o preço dos pratos era relativamente alto, se comparado com os restaurantes existentes entorno. Infelizmente não foram pesquisados quantos funcionários trabalham nesse hotel, quais os setores que os mesmos são subdivididos e nem a questão das salas de eventos!
Quanto aos apartamentos, os mesmos estavam limpos e arrumados. Todos esses tinham disponíveis os sabonetes, shampoos, condicionadores e tolhas de banho e rosto.
No dia 02/10/14 deu-se a saída com passeio de trem, trajeto feito pela estrada de ferro até a cidade de Morretes – PR. Foram visitados alguns pontos turísticos. O almoço foi no restaurante Madalozo, com especiarias em frutos do mar e o famoso barreado. Em seguida, os acadêmicos seguiram de barco para Ilha do Mel às 16h30 com chegada às 17h40. Os acadêmicos ficaram hospedados dessa vez na Pousada Estrela do Mar.

Restaurante Madalozzo

A Pousada surpreendeu por sua beleza rustica, pelo atendimento informal que a mesma possuía, por seu conforto para os mais diversos gostos. O mar e o pôr-do-sol é algo belíssimo para ser avistado daquele ponto da Ilha e acreditamos que muitos turistas iriam a esse local unicamente para vivenciar essa beleza, no entanto, para aqueles que querem mais, que anseiam estar conectados à tecnologia a pousada possui internet wifi de acesso livre, Tvs20, telas planas, som ambiente e também, semelhantemente ao Hotel Condor, com a questão de arrumação dos apartamentos, shampoos, condicionadores e toalhas de banho e rosto, tudo estavam ótimas condições.

Diversão na comunidade da Ilha do Mel
Encantadas - Ilha do Mel - PR

No dia 03, os acadêmicos tiveram permissão para conhecerem o entorno da pousada, e claro, passearam pela ilha, visitaram bares típicos e restaurantes da comunidade. Nessa data também foi visitado o forte que é uma antiga instalação do exercito, ou seja, Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres, contendo antigos canhões e algumas ruínas. Após esse, foi visitado o Farol da Ilha e em seguida o retorno para pousada.


Infelizmente nem todos tem consciência de suas ações... ou tem... 

Após almoooooçoo.... Hotel! kkkk...

Já pela manhã do dia 04/10/14, fizeram o Check-out e partiram sentido a Paranaguá-PR, chegando à cidade, inicia-se a visita aos pontos principais, contemplando o centro histórico cultural de Paranaguá.



Após visitarem alguns patrimônios culturais, os acadêmicos se dirigiram ao ônibus que os aguardava e logo, chegaram a Campo Mourão, cidade de onde partiram.



REFERÊCIAS

Centro Histórico, Disponível em <http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=950982> Acessado dia 19 de Outubro de 2014.
HOTEL CONDOR. Diposnivel em: www.hotelcondor.com.br Acessado dia 19 de Outubro de 2014

FERNANDES, Edilson Luis. Acadêmico do Curso de Turismo e Meio Ambiente. Campo Mourão – PR: UNESPAR, 2014.

Prefeitura De Paranaguá. Disponível em: <http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/a-cidade/historia> Acessado dia 19 de Outubro de 2014.


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

PARQUE ESTADUAL VILA RICA DO ESPIRITO SANTO - FÊNIX - PARANÁ

            No dia 13 de setembro de 2014 às 13h30min os acadêmicos do Curso de Turismo e Meio Ambiente da UNESPAR partiram de Campo Mourão à Fênix, cidade que está a 68 km da mesma. A partida se deu após uma breve informação sobre o local que seria visitado, no caso, o Parque Nacional Vila Rica do Espírito Santo.  Os professores Ângelo Marcotti, Simone Vassallo e Juliana Teixeira foram os que acompanharam os acadêmicos no trabalho de campo, que se deu no dia já citado.
Entrada do Parque Estadual Vila Rica do Espirito Santo
Fonte: https://vanderdissenha.files.wordpress.com/2010/01/fenixa.jpg
            Cada professor solicitou que seus alunos fizessem determinadas verificações se baseando nas suas respectivas disciplinas. A professora Simone é de Transportes, a Prof. Juliana é de Patrimônio Cultural e Prof. Ângelo é da disciplina de Ecologia e Geografia. Logo, este relatório se baseará nos conhecimentos adquiridos em sala de aula na disciplina de Transportes e, portanto, trará informações sobre trajeto de Campo Mourão ao Parque Nacional Vila Rica do Espírito Santo em Fênix – PR, inclusive o interior do parque, ou melhor, suas trilhas.
            Primeiramente, todos se encontraram na Avenida Guilherme de Paula Xavier, enfrente ao Teatro Municipal de Campo Mourão, onde pegaram o ônibus que foi cedido pela prefeitura. O mesmo se encontrava em bom estado, estava limpo e seguro, inclusive, todos os acentos possuíam cintos de segurança e nas janelas traziam informações para nos casos de pânico, ou seja, eventuais acidentes. Quanto ao motorista, ele estava alinhado, porém, sem um uniforme especifico. Vale ressaltar que ele se mostrou bastante profissional com a questão do respeito e educação para com todos os passageiros.
            O percurso realizado não teve alterações, logo, não saiu do planejado. As estradas estavam boas, com pouca transição de veículos e sinalizadas. Exceto no destino, no caso, Fênix. Talvez tenha passado despercebido pelos acadêmicos, porém, não foram avistadas placas que indicassem a localização especifica do Parque Nacional Vila Rica do Espírito Santo. Essa informação não foi encontrada nem mesmo nos meios eletrônicos. Partindo sentido ao parque, da área urbana à rural, foi entorno de 20 minutos de ônibus. No trajeto, uma pequena parte é de estrada de terra, que poderá comprometer seu acesso nos períodos chuvosos, deduzimos.
            Já no destino, as trilhas não eram acessíveis a todos, já que pessoas com mobilidade reduzida (cadeirantes) não teriam acessos a esses locais. Outra questão é que como citado anteriormente, o período chuvoso também pode comprometer o acesso.
Fonte: http://www.aman.pt/images/maxshop/fotos/prod_img_0430184001329146853_22427.jpg
             As trilhas não possuem infraestrutura para receber pessoas em períodos chuvosos, para deixar claro, caso tenha chovido um dia antes, por exemplo, a trilha citada se torna escorregadia, já que as presenças de vegetações rasteiras eram nítidas (espécie de Limo).
            No mais, tudo ocorreu bem, pois todos tiveram oportunidade de conhecer de perto as questões estudadas apenas em sala de aula. Puderam verificar algumas necessidades, que parques como esse citados no relatório possuem, como: infraestruturas para as trilhas, informações nos meios eletrônicos, sinalizações, profissionais qualificados e locais de apoio para as necessidades básicas dos visitantes que não cabem relatar nesse trabalho.

  • Retificação: endereço: Estrada Porto Velho, CEP 86950-000, Fênix - PR
  • Bioma: Mata Atlântica
  • E-mail para contato: p.e.lagoaazul@onda.com.br

REFERÊNCIAS

PLANO DE MANEJO DO PARQUE NACIONAL VILA RICAD O ESPIRITO SANTOS. Disponivel em: < http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Plano_de_Manejo/Parque%20Estadual%20Vila%20Rica%20del%20Espirito%20Santo/introducao.pdf > Acessado dia 26 de setembro de 2014


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

CORREDOR IGUAÇU - PARANÁ


Este trabalho é referente ao Corredor Iguaçu Paraná, que abrange 26 municípios da região Oeste e Sudoeste do Paraná, sendo este dividido em 3 porções interligadas pelo Parque Nacional do Iguaçu. O Corredor em questão é uma iniciativa do Projeto de Proteção e Conservação da Biodiversidade (Paraná Biodiversidade), que foi criado pelo governo do estado com o objetivo geral de recuperar a Biodiversidade da região e tem o apoio do Fundo Mundial para o Meio Ambiente, que existe desde 1991 e apoia 180 países.

No Corredor foi elaborada a Avaliação Ecológica Rápida que é utilizada em diversos países tropicais e busca estabelecer áreas protegidas, planos de manejo e de zoneamento, seleção de áreas prioritárias para conservação, identificação de necessidade de futuras pesquisas, desenvolvimento de programas de redução de ameaça a biodiversidade e no delineamento de corredores biológicos.

O Corredor Iguaçu-Paraná estende-se por 26 municípios que são: Santa Helena ; Diamante d´Oeste ; São José das Palmeiras ; Vera Cruz do Oeste; São Pedro do Iguaçu; Santa Tereza do Oeste; Santa Lúcia; Capitão Leonidas Marques; Boa Vista da Aparecida; Boa Esperança do Iguaçu; Três Barras do Paraná; Cruzeiro do Iguaçu; Catanduvas; Ibema; Guaraniaçu; Nova Prata do Iguaçu; São Miguel do Iguaçu; Santa Terezinha de Itaipu

São Jorge do Ivaí; Quedas do Iguaçu; Dois Visinhoz; Lindoeste; Cascavel; Santa Isabel do Oeste; Céu Azul; Capanema.

A região do Corredor Iguaçu-Paraná é considerada uma das porções com maior fragmentação de vegetação no Estado do Paraná. Está inserido nas bacias hidrográficas rio Iguaçu e Paraná III, nos limites das duas maiores formações florestais do Estado: a Floresta Estacional Semidecidual (FES) e a Floresta Ombrófila Mista (FOM) ou Floresta com Araucárias.

Os fragmentos florestais componentes desse Corredor pertencem ao Bioma Mata Atlântica que é considerado um dos mais notáveis por seu valor ecológico, por abrigar espécies típicas e atributos biológicos únicos em todo o planeta.

O Corredor Iguaçu-Paraná foi criado com objetivo de:

· Garantir a manutenção e a recuperação da estrutura e dos processos da paisagem conservando remanescentes naturais e grande parte da biodiversidade abrangida em níveis de paisagem.

A região Oeste e Sudoeste onde está inserido o Corredor é alvo de grandes pressões antrópicas, como:

· Uso recreativo e de ocupação (especialmente nas regiões dos reservatórios de Itaipu e Salto Caxias), devido a existência de grandes coleções d'água;

· A presença de uma grande quantidade de lixões na região ( que representa uma importante pressão sobre os ambientes aquáticos, mas não há informação sobre o impacto de seus efluentes sobre as águas superficiais).

Devido a isso existe uma busca por condições de conservação e recuperação de ambientes, com destaque para os esforços do governo do Estado, órgãos ambientais e alguns municípios.



ÁREAS PRIORITÁRIAS E ÁREAS ESTRATÉGICAS

A partir da página 19 à 25, o tema abordado é: Áreas prioritárias, que segundo o Art 2º da lei número 5092 de 21 de Maio de 2004, define a mesma como sendo aquelas que necessitam de conservação e utilização sustentável da diversidade biológica. Portanto, tem o objetivo de preservar e estudar a fauna, a flora, os ambientes aquáticos, a ecologia e logo, a paisagem.

Partindo deste ponto de estudo, os devidos fins utilizados é para pesquisas e inventários da biodiversidade, da sua utilização, recuperação de áreas degradadas e para a proteção dos animais ameaçados de extinção que ali vivem, conforme abordado anteriormente.

O Corredor Iguaçu possui 12 áreas prioritárias, que são denominadas da seguinte forma: 10 são de extrema importância e 02 de alta importância. Os locais com essas especificações são: Rio São Francisco que fica entre a cidade de Santa Helena e Diamante do Oeste, Parque estadual da Cabeça do Cachorro situado entre as cidades de São Pedro do Iguaçu e Vera Cruz do Oeste, Reserva Particular do Patrimônio Natural de Santa Maria, que fica no município de Stª Tereza de Itaipu. Tem também o Baixo Iguaçu, Bacias dos Rios Adelaide e Tormenta, compreendida no município de Boa Vista da Aparecida, Vale do Rio Guarani, Foz do Rio Chopim, Fragmentos da Barragem da UH Salto Osório no município de Quedas do Iguaçu, Região da Reserva Particular de Patrimônio Natural Estância Alvorada também localizada no município de Vera Cruz do Oeste e Diamante D´Oeste, Fragmentos do estorno Oeste do Parque Nacional do Iguaçu compreendido nos municípios do Céu Azul e Matelândia e por fim a Continuidade de Fragmentos da Região da Barragem da UH Salto Osório em Quedas do Iguaçu. (TOSSULINO, 2007)

São analisadas: característica da vegetação, os animais que predominam na área, a sua localização, os institutos que atuam no local, a áreas de predominância, que no caso, é a Mata Atlântica ou Floresta Semidecidual. A Titulo de conhecimento, segundo a divulgação no site Brasil Escola (2014), a floresta citada fora reduzida a 7% da área original. Portanto, a importância de haverem supervisões e leis que obrigam a preservação dessas é para o sentido da continuação da vida tanto da fauna quanto da flora e para que as futuras gerações possam usufruir do bem que é que todos.

Áreas prioritárias do corredor Iguaçu – Paraná, encontra –se uma grande variedade de vegetação entre as mais elevadas. Para conservação e recuperação dos poucos fragmentos, foram delimitados 8 áreas prioritárias (APS), e quatro áreas consideradas como estratégicas (AE). Elas foram escolhidas por causa da biodiversidade ecológica da flora e fauna.

AP 1- rio são Francisco falso

Situada próximo ás margens do reservatório de Itaipu, entre os municípios de santa helena, diamante do oeste e são José das palmeiras e englobando a RPPN Serra Morena, com partes de planície do Rio são Francisco falso braço norte braço sul. A vegetação é composta por floresta Estacional semidecidual (FES) em estagio médio de sucessão, com angicosbrancos. (Acacia Polyphila), angicos ( Parapiptadia rígida), embaúbas (cecropia Pachitachya), articus ( ancora cacans), guavuviras (Patagonula americana), entre outras.

A vegetação foi formulada as margens do reservatório há cerca de 20 anos por leucemas (Leucema leucocenhala), hoje angicos (Parapiptadenia rígida) Paus- jacaré (Piptadenia gonoacantha), farinhas-secas (Albizia hasslerii) Tajuvas ( machura tinctoria), imbuias ( Acropia Pachystachya ) e crindiuvas (trema micranta). Em relação á fauna destaca-se mamíferos como a jaguatirica, a lontra a Irara e o cachorro do campo.

Também podem ser encontrados vários tipos de árvores de grandes dentre elas destacam –se Árvores de grande porte podem ser vistas no fragmento, tais como marias-pretas (Diatenopteryx sorbifolia), timbaúvas (Enterolobium contortisiliquum), grápias (Apuleia leiocarpa),alecrins (Hocalyx balansae), pessegueiros- bravos (Prunus sp ). Grande parte da RPPN precisa de recuperação cerca de 41%.

Ap- 03- Reserva Particular do Patrimônio natural santa Maria

Inserida no município de santa Terezinha de Itaipu, a RPPN abriga nascentes do rio apepu e faz parte do corredor de santa Maria e divisa com o reservatório de Itaipu. Nela é encontrada a floresta Estadual semidecidual, aonde são encontradas várias espécies de plantas tais como figueiras (ficis cf. guaranítica) dentre outros.

Na fauna são encontradas várias espécies de mamíferos, aves e repteis que são ameaçados de extinção além do esforço grande do IBAMA, Iap, Itaipu, Binacional, Emater.

Ap 04- Baixo Iguaçu

A peculiaridade desta área prioritária esta na sua conformação com o meio ambiente aquático, que faz divisa com o rio Iguaçu e a barragem da usina hidrelétrica (UH) e conserva todas as características físicas químicas e biológicas. Nessa área existem espécies ameaçadas de extinção lontra, o cágado.

AP 05- Bacias dos Rios Adelaide e Tormenta

Localizada entre os rios Adelaide e tormenta faz divisa com grande parte do município de Boa Vista da Aparecida com zona de contato ( ecótono) entre a floresta estacional semidecidual (FES) e a floresta ombrófila mista.

AP 06 vale do Rio Guarani

Engloba parte do Rio Guarani e as nascentes de foz. Além de abranger o rio Guarani e também é importante abrigo de várias espécies da fauna e flora. O plano de manejo da unidade de conservação apresenta o numero de espécies sendo 53 mamíferos, 254 aves 23 de anfíbios, e repteis.

AP 07- Foz do rio Chopim

Localizado no município de Cruzeiro do Iguaçu engloba fragmentos florestais de área de contato entre a FEM e a FOM. Nela foram encontradas bastantes espécies de mamíferos carnívoros, e aves de rapina como gaviões de médio porte, além de espécies próximas ao rio tais como cágados do Iguaçu. Segundo o diagnostico apenas 19% da AP-07com vegetação e uma classe de fragilidade alta.

Foz do Rio Chopim

No município de Cruzeiro do Iguaçu possui fragmentos florestais de área de contato entre FES e a FOM. Caracterizado com bom tamanho e espécies da fauna como mamíferos carnívoros de médio porte e aves de rapina. No vale do rio há ocorrência local de populações residuais de cágados-do-Iguaçu e de lontras a recuperação e conservação são necessárias. O diagnostico de áreas preservação de permanente é de 19% da área protegida 07 (AP) tem vegetação e sua fragilidade está muito alta.

AP 08- Fragmentos da região da barragem da UH Salto Osório, faz parte do município de Quedas do Iguaçu as margem do reservatório da Usina Hidrelétrica a sua importância deve se a possibilidade de atuar como step stone de espécies. No diagnostico de fragilidade ambiental indicou média e muito alta no qual as áreas preservação permanente somam 56% do total que deveria existir.

Na delimitação de áreas estratégicas estão consideradas áreas que não estão contempladas pelo Corretor, mas que obtém toda importância. Na região da reserva particular de patrimônio natural Estancia Alvorada, uma zona importante que interliga o rio São Francisco Falso Braço Sul. Pertencem aos municípios de Vera Cruz do Oeste, Diamante do Oeste e Ramilândia composta por características florestais em estágios médio e inicial de sucessão vegetal.

AE 02 e AE 03- Fragmentos do entorno oeste do Parque Nacional do Iguaçu, localizadas nos municípios de Céu Azul e Matelândia cortadas pelo rio Silva Jardim. As duas áreas apresentam semelhanças em sua localização e fisionomia, seus fragmentos são grandes e apresentam e seu estagio é médio de sucessão. Sua importância é impar por estarem no entorno do PARNA Iguaçu, assim podendo formar micro-corredores relevantes no aumento de oferta de ambientes a flora e fauna.

AE 04- Continuidade de Fragmentos da Região da Barragem da UH Salto Osório, localizada no município de Quedas Iguaçu. Sua área estratégica está ligada a área protegida 08 e ao maciço florestal seu estágio é de inicial-médio de regeneração.

Ações gerências para o corretor

As ações gerenciais possuem dois tipos de analise interna e externas, sendo uma para as aplicações nas áreas prioritárias do Corredor e a outra para as Áreas Estratégicas, as ações gerencias foram dadas a partir de 14 iniciativas.

Análise interna:


· Programa de Fortalecimento do Sistema Estadual de Unidades de Conservação.

O programa tem como principal objetivo a conservação do Parque Estadual do Rio Guarani, do Parque Estadual da Cabeça do Cachorro que tem como conexão o Parque Nacional do Iguaçu. Essas Unidades são mantidas para que haja criação de novas áreas, focando principalmente nas RPPN´s que poderá gerar um trabalho de proteção e conservação ambiental por partes dos proprietários.

Existem linhas de ações como:

ü Efetuar a contratação de pessoal e formação de parcerias;

ü Implementar o manejo das Ucs;

ü Identificar delimitar as áreas a serem protegidas através do levantamento, diagnóstico e cadastramento de remanescentes significativos da vegetação original;

ü Elaborar e atualizar os planos de manejo das UCs, e;

ü Buscar e canalizar recursos para as atividades acima.


· Programa de Fortalecimento do Sistema de Manutenção Recuperação e Proteção de Reserva Florestal Legal e Áreas de Preservação Permanente do Estado do Paraná – SISLEG


Com os corredores das APP´s apresentando 20% do recobrimento, torna-se necessário que essas áreas sejam recuperadas por volta de 80%, isso é possível somente com a ajuda dos proprietários trabalhando juntamente com o governo para que Reservas Legais fiquem próximas as APP´s, o que vai facilitar na recuperação.

Linhas de ações:

ü Efetuar o cadastro das áreas de Reserva Legal (RL) existentes;

ü Efetuar a contratação de pessoal para atuação na área;

ü Efetuar a cobrança do cumprimento da legislação por parte dos proprietários rurais acerca do Sistema de RLs e das APPs;

ü Promover discussões e palestras sobre o tema junto às comunidades, prefeituras e associações regionais;

ü Orientar a recuperação das APPs e reservas legais nas propriedades;

ü Monitorar e fiscalizar o processo de recuperação e manutenção das APPs e RLs;

ü Orientar a recuperação das APPs de nascentes e cabeceiras;

ü Monitorar e fiscalizar o processo de recuperação e manutenção das nascentes, e;

ü Realizar educação ambiental junto aos proprietários rurais locais.


· Programa de Fomento à Produção Florestal

Com a preservação de fragmentos florestais, e uma boa conservação, a área pode ser utilizada como uma forma de barreira, minimizando os efeitos de borda. Evitando o plantio de eucaliptos por ser uma espécie exótica. Outra vantagem é que se pode utilizar tais áreas com pastagens, favorecendo a prática da agropecuária no local, tornando-o preservado e ao mesmo tempo rentável.

Linha de ações:

ü Identificação do Perfil do Fomentado;

ü ŸHabilitação e Cadastramento da Propriedade;

ü ŸAssistência Técnica;

ü ŸMonitorar e fiscalizar o processo de plantio das essências, e;

ü ŸPromover ações de educação ambiental junto aos proprietários rurais

locais.


· Programa de Apoio à Agricultura Familiar

É uma alternativa para fixar o pequeno agricultor ao campo, garantindo condições básicas para sua sobrevivência e manejo adequado socialmente e ambientalmente. Já para o Corredor, recomenda-se que seja desenvolvimento nas áreas proprietárias e nas áreas que estão ao redor de áreas protegidas das Unidades de Conservação, para reduzir as áreas de conflitos, que são áreas entre a pastagem do gado e a floresta remanescente. Como exemplo disso, são as margens do PARNA Iguaçu onde criação dos bovinos gerava problema, pois esses animais eram atacados por felinos grandes.

Linhas de ações:

ü Promover assistência técnica aos produtores rurais;

ü Propor a adoção de técnicas agroecológicas;

ü Incentivar os produtores a se organizarem de forma auto-sustentável;

ü Promover a educação ambiental dos produtores;

ü Incentivar projetos que venham agregar renda à propriedade dos agricultores;

ü Diversificar a produção, e;

ü Apoiar o produtor rural do desenvolvimento e aplicação de técnicas de sistemas consorciados de espécies florestais com outras culturas, como grãos e pecuária.

· Programa de Fomento à Substituição Gradual de Abelhas Exóticas por Abelhas Nativas.

A invasão de Abelhas exóticas é um grande problema presente nas Unidades de Conservação e na região do Corredor pois podem provocar mortes de animais silvestres e a população local pelos possíveis ataques. As abelhas africanas, no caso as exóticas devem ser erradicadas, se estiverem presentes nessas áreas, sendo substituídas por espécies de Abelhas Nativas.

Linha de ações:

ü Treinamento e capacitação para criação e manejo de abelhas nativas;

ü Resgate de ninho de abelhas nativas (varredura de sondagem; varredura de seleção; resgate; distribuição);

ü Retirar colônias de abelhas africanas (Apis mellifera) que estejam nas Unidades de Conservação e RPPNs do Corredor e em até 5 km de seu entorno, e;

ü Realizar educação ambiental com apicultores regionais.



· Programa de recuperação de Fragmentos Florestais na Área do Corredor.



Os fragmentos inseridos no Corredor precisam ser recuperados e esta recuperação deve ser realizada com espécies nativas. É necessário a implantação de um programa efetivo de produção de mudas.

Além de recuperação de fragmentos, esse Programa tem ligação com à recomposição das APP´s e da Reserva Legal das propriedades.

Linhas de ações:

ü Controlar a superpopulação de cipós em fragmentos florestais nas Áreas Prioritárias;

ü Controlar a invasão de plantas exóticas em fragmentos florestais nas Áreas Prioritárias;

ü Implantar viveiro de mudas;

ü Produzir mudas de nativas e de algumas exóticas;

ü Enriquecer os fragmentos florestais com espécies de plantas raras e eventualmente extintas localmente, e;

ü Plantar uma faixa de arbóreas exóticas (eucalipto ou grevílea) no entorno de fragmentos florestais das Áreas Prioritárias para a conservação como quebra-vento e fonte alternativa de lenha.

· Programa de Controle de Espécies Exóticas em Ecossistemas Naturais.

A invasão de espécies exóticas no Corredor inclusive em Unidades de Conservação como no Parque Estadual do Rio Guarani, onde tem uma grande contaminação biológicas por capins africanos e pela rã – touro – norte – americana.

O impacto de plantas exóticas herbáceas como o capim colonião, pode comprometer a recuperação de fragmentos.

Linha de ações:

ü Mapear as áreas onde há maior concentração de espécies exóticas, priorizando os trabalhos nas áreas prioritárias;

ü Testar medidas de controle e monitorar o resultado das mesmas em ambientes naturais abertos das Áreas Prioritárias;

ü Executar medidas de controle, e;

ü Promover ações de educação ambiental.

· Programa de Prevenção e Combate a Incêndios.

O programa de Incêndio é para ter outra forma de manejo para limpeza das pastagens, ou se for com fogo haver um controle correto desses pontos de queima para que não afete as matas do local. E para ter o treinamento de pessoal, juntamente com aquisição de equipamento para o manejo e controle desses incêndios.

Linha de ações:

ü Monitorar as Áreas Prioritárias quanto à ocorrência de focos de incêndio;

ü Preparar e instrumentalizar pessoal em municípios incluídos nas Áreas Prioritárias;

ü Disponibilizar brigadas contra incêndios em quantidade necessária, e;

ü Promover ações de educação ambiental.


· Programa de Combate e Atropelamento de animais silvestres.

Um dos grandes causadores da morte e acidentes com a fauna silvestre são as estradas que se localizam próximas a fragmentos e áreas de preservação, como no caso do PARNA do Iguaçu. Para que haja uma minimização desse impacto sobre a fauna, é necessário a mobilização e sensibilização da população do entorno dessas Unidades de Conservação.

Linha de ações:

ü Implantar sinalização preventiva nas Áreas Prioritárias;

ü Implantar mecanismos de redução de velocidade nas Áreas Prioritárias, e;

ü Promover ações de educação ambiental.

· Programa de Combate a Zoonoses provocadas pelos gados, cães e gatos domésticos à fauna.

A presença de animais domésticos próximos as Unidades de Conservação é comum devido a moradia da população ao redor, como fazendeiros, o que pode acarretar na transmissão de zoonoses, que são doenças que o animal pode transmitir para o homem (antropozoonoses) e o homem para o animal (zooantroponoses). Outro fator se deve também ao gado, que por sua proximidade pode acabar transmitindo tais doenças.

Uma forma de evitar é utilizando de educação ambiental e sensibilização do povo lindeiro.

Linha de ações:

ü Fomentar a agricultura familiar no entorno do PARNA Iguaçu;

ü Efetuar o controle de cães e gatos ferais em UCs, e;

ü Promover ações de educação ambiental.

· Desenvolvimento de pesquisas monitoramentos e aproveitamento cientifico da fauna e da flora.

Devido ao grande numero de espécie de fauna e de flora na região onde se localiza o Corredor Iguaçu – Paraná, que esta inserido no Parque Estadual do Iguaçu e Parque Nacional do Iguaçu, onde os dois tem grande importância para as variedades genéticas. Sendo indicados 7 linhas de pesquisas para o conhecimento geral da fauna e da flora regional.

Linha de ações:

ü Determinar as espécies a serem pesquisadas e monitoradas;

ü Estipular o método de monitoramento;

ü Efetuar a busca de recursos;

ü Pesquisar / monitorar as espécies / comunidades, e;

ü Propor planos de manejo para as espécies ameaçadas no Corredor.


Áreas Estratégicas

A partir da página 19 à 25, o tema abordado é: Áreas prioritárias, que segundo o Art 2º da lei número 5092 de 21 de Maio de 2004, define a mesma como sendo aquelas que necessitam de conservação e utilização sustentável da diversidade biológica. Portanto, tem o objetivo de preservar e estudar a fauna, a flora, os ambientes aquáticos, a ecologia e logo, a paisagem.

Partindo deste ponto de estudo, os devidos fins utilizados é para pesquisas e inventários da biodiversidade, da sua utilização, recuperação de áreas degradadas e para a proteção dos animais ameaçados de extinção que ali vivem, conforme abordado anteriormente.

O Corredor Iguaçu possui 12 áreas prioritárias, que são denominadas da seguinte forma: 10 são de extrema importância e 02 de alta importância. Os locais com essas especificações são: Rio São Francisco que fica entre a cidade de Santa Helena e Diamante do Oeste, Parque estadual da Cabeça do Cachorro situado entre as cidades de São Pedro do Iguaçu e Vera Cruz do Oeste, Reserva Particular do Patrimônio Natural de Santa Maria, que fica no município de Stª Tereza de Itaipu. Tem também o Baixo Iguaçu, Bacias dos Rios Adelaide e Tormenta, compreendida no município de Boa Vista da Aparecida, Vale do Rio Guarani, Foz do Rio Chopim, Fragmentos da Barragem da UH Salto Osório no município de Quedas do Iguaçu, Região da Reserva Particular de Patrimônio Natural Estância Alvorada também localizada no município de Vera Cruz do Oeste e Diamante D´Oeste, Fragmentos do estorno Oeste do Parque Nacional do Iguaçu compreendido nos municípios do Céu Azul e Matelândia e por fim a Continuidade de Fragmentos da Região da Barragem da UH Salto Osório em Quedas do Iguaçu. (TOSSULINO, 2007)

São analisadas: característica da vegetação, os animais que predominam na área, a sua localização, os institutos que atuam no local, a áreas de predominância, que no caso, é a Mata Atlântica ou Floresta Semidecidual. A Titulo de conhecimento, segundo a divulgação no site Brasil Escola (2014), a floresta citada fora reduzida a 7% da área original. Portanto, a importância de haverem supervisões e leis que obrigam a preservação dessas é para o sentido da continuação da vida tanto da fauna quanto da flora e para que as futuras gerações possam usufruir do bem que é que todos.


AÇÕES ESPECÍFICAS

A partir da página 40 à 43, é abordado o tema: Ações Especificas para o Corredor. Uma das primeiras ações é analisar e estabelecer conexões entre fragmentos florestais das Áreas Prioritárias e Estratégicas, para que haja o fluxo da fauna e dispersão flora nas devidas áreas citadas. Conexões são umas espécies de corredores ecológicos que dão acesso aos animais a outras áreas.

Os especialistas responsáveis pelo Corredor têm como linhas de ações as seguintes questões: Levantar a situação dominial das Áreas Prioritárias e conexões no Corredor; levantar aspectos técnicos, jurídicos e que tragam benefícios aos proprietários para a ampliação e conexão de fragmentos florestais; ampliar o tamanho de fragmentos florestais; criar corredores de conexão entre fragmentos florestais; implantar viveiro de mudas; produzir mudas de nativas pioneiras; realizar plantios de mudas nos corredores de conexão entre fragmentos e nas áreas de ampliação de fragmento; recuperar os corredores de conexão e as áreas de ampliação de fragmentos com técnicas nucleadoras, e monitorar a sucessão das comunidades vegetais e animais nas áreas a serem recuperadas, conforme Tossulino (2007).

Outra ação importante para o corredor é a criação ex situ e Transposição de barragens de espécies ameaçadas de extinção, com o objetivo de proteger esses. Vale salientar que a fragmentação local ocasionada pelos reservatórios das UHs – Usinas Hidrelétricas Salto Caxias e Salto Osório é um dos impactos mais intensos na região. Espécies da fauna e flora foram extintas do local, devido as ações antrópica.

Para tanto, foram desenvolvidas linhas de ações para minimizar os impactos sofridos pelo meio ambientes, são eles: efetuar coleta de germoplasma; efetuar produção das espécies vegetais; reintroduzir mudas nos ecossistemas locais; efetuar a coleta de matrizes de peixes e quelônios; efetuar a criação em cativeiro; reintroduzir espécimes na natureza, e monitorar a reintrodução de espécies vegetais e animais.

Os órgãos responsáveis pela a implementação no Corredor são: IBAMA, IAP, municípios e COPEL. Esses são os órgão competes, que possuem a autonomia para implementar e desenvolver maneiras para minimizar os impactos que gradualmente tem ocorrido nas áreas do corredor.


ÁREAS PRIORITÁRIAS: 02, 06, 07 E 08

Estas áreas tem como o fomento à criação de RPPNs e novas unidades de conservação. O aumento do número e valor das áreas protegidas no Corredor é um pressuposto para a sobrevivência das espécies vegetais e animais locais. Sugere-se a criação de RPPNs ou outras categorias de UCs especialmente na bacia do rio Guarani e na foz do rio Chopim. As linhas de Ações são: efetuar análise detalhada da qualidade dos fragmentos; efetuar contatos com proprietários locais; estabelecer termos específicos para criação das RPPNs; elaborar decreto específico de criação de novas UCs; desapropriar, e implantar UCs.


ÁREAS PRIORITÁRIAS: 04, 05 E 08

Conforme citado anteriormente, essas áreas prioritária (04, 05 e 08) tem seus graus de importâncias para com o Corredor do Iguaçu, devido as suas particularidades ambientais, logo, torna-se imprescindível o fomento, à criação de RPPNs e novas unidades de conservação, como deve acontecer nas outras áreas (02, 06, 07). Tem também a questão do aumento do número e valor das áreas protegidas no Corredor é um pressuposto para a sobrevivência das espécies vegetais e animais locais. (TOSSULINO, 2007)

Por: FERNANDES, Edilson Luis; MASI, Kelli; OLIVEIRA, Anna Caroline; RIELING, Gercilaine;


REFERÊNCIAS

BRASIL ESCOLA. Disponivel em: < http://www.brasilescola.com/biologia/mata-atlantica.htm > Acessado dia 30 de Agosto de 2014

CONSERVAÇÃO BRASIL. Disponivel em: < www.conservaçãobrasil.wordpress.com > Acessado dia 30 de Agosto de 2014

REDE PRO FAUNA. Disponivel em: < www.redeprofauna.pr.gov.br > Acessado dia 30 de agosto de 2014.



TOSSULINO, Marcia de Guadalupe Pires; et al. RESUMO EXECUTIVO DA AVALIAÇÃO RÁPIDA DO CORREDOR DO IGUAÇU - PARANÁ. Curitiba: IAP - Instituto Ambiental do Paraná, 2007.

COMO DAR PRAZER AS MULHERES

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