Buda

"A lei da mente é implacável. O que você pensa, você cria; O que você sente, você atrai; O que Você acredita, torna-se realidade."
Boa leitura

Vitórias

"Há vitórias que exaltam, outras que corrompem, derrotas que matam, outras que despertam." Antoine de Saint-exupéry
"Gosto da sinceridade das horas que não falamos absolutamente nada. Só assim tudo é dito em absoluto." (CLARICE FREIRE)

Se sentindo romântico

"Mesmo que o tempo me leve a lugares distantes e me faça esquecer parte da minha vida. Haverá sempre lembranças de você. Prometi guarda-la em minha alma e não no meu coração, porque um dia meu coração deixará de bater, mas minha alma jamais deixará de existir..."

Turismólogo

Turismólogo
Este profissional pode assumir o papel de empreendedor, gestor e administrador, integrando todas as atividades do setor de turismo. Poderá atuar ainda em empreendimentos de turismo, na organização e administração de empresas e empreendimentos turísticos, no planejamento e execução de projetos de turismo regional, nacional e internacional, na programação e organização de atividades de lazer, na docência de cursos profissionalizantes de Turismo, na identificação e avaliação de potencial turístico. No decorrer do curso são desenvolvidos programas de qualidade voltados para o turismo, visando à satisfação do consumidor, à preservação do meio ambiente, à qualidade de vida das populações regionais, ao desenvolvimento sustentável, à formação de mão-de-obra qualificada. O profissional pode atuar em setores de empresas públicas ou privadas, relacionados ao turismo e meio ambiente, empresas de turismo e meio ambiente, escolas, universidades. (UNESPAR/CAMPUS CAMPO MOURÃO, 2014)

terça-feira, 24 de novembro de 2015

RESENHA SOBRE A REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO


REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO

BRASIL. Plano Nacional de Turismo 2007/2010. Uma viagem de inclusão. Macroprograma. Brasil: Ministério do Turismo, 2007.

            A Regionalização do turismo é um programa federal lançado em abril de 2004. O mesmo é financiado pelo PRODETUR e o PROECOTUR.  A proposta do programa é estruturar e ordenar a oferta turística no país, logo, ela constitui-se como um modelo de gestão de politicas publicas. O conceito desse programa é voltado para as questões estratégicas, parcerias, integração e cooperação dos setores que geram produtos e serviços capazes de gerarem renda econômica para a comunidade.
            Os objetivos principais desse programa é promover o desenvolvimento e desconcentração turística, apoiar o planejamento e desenvolvimento de regiões turísticas, diversificar os produtos que contemplam a pluralidade cultural, fomentar a agregação de valores ás ofertas turísticas, potencializar os benefícios das atividades para as comunidades locais e dinamizar as economias regionais.
            Incorpora nesse programa a segmentação da Oferta Turística, que é o planejamento, a gestão de produtos, roteiros e destinos que mostrem as peculiaridades de determinadas regiões. A oferta turística ganha maior importância para setor quando em sua essência está o diferencial na produção artesanal, industrial e agropecuário local, porque, partindo desses pontos a gestão é capaz de planejar a agregação de valores aos produtos turísticos, ou seja, produção associada ao turismo. Na oferta turística, a roteirização é de grande apoio para a construção da agregação de valor, porque ela é voltada para a construção de parcerias que promovem a integração e o comprometimento com os atores locais. Logo, busca não só a questão econômica, mas o resgate a preservação cultural e ambiental da região e quem tem o papel principal para tais ações é a iniciativa privada e o programa servirá como indutor desse processo.
             Atualmente o Paraná possui 14 regiões turísticas, o objetivo é abranger determinadas regiões com roteiros, de forma a complementar os atrativos, os serviços e os segmentos de distintas cidades fazendo que não haja turismo em um único município. Dessa forma, o objetivo também é ampliar o mercado turístico e beneficiar um maior número de atores locais.
Campo Mourão é pertencente à Região Turística: Roteiros da COMCAM (Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão). Nessa comunidade existem aproximadamente 25 municípios e o objetivo da COMCAM é fortalecer a aliança entre os poderes públicos e privados a comunidade. Portanto, planejar e promover as regiões mais isoladas, buscando um maior aproveitamento de recursos financeiros para toda a região, estruturando os destinos turísticos, qualificando mãos de obras e para se tornar mais competitivo perante o mercado.

           A COMCAM realiza uma festa anual para promover e atrair turistas para as cidades pertencentes a esta comunidade. Favorecendo a divulgação das cidades, dentre elas encontra-se Campo Mourão com seus atrativos naturais e culturais, com destaque para a gastronomia, formado pela tradicional Festa do Carneiro no Buraco, fomentando a atração de turistas. 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

HOMENAGEM

As vezes digo aos meus amigos para aproveitarem cada momento com seus pais. Peço para respeita-los, pois não sabemos o dia de amanhã. Hoje estamos com eles, as vezes discordando de algo, outras os decepcionando, amanhã talvez eles não estejam mais aqui. Acredito que a pior dor que se pode sentir é a dor por aquela palavra não dita, por aquele sentimento não retribuído. Com raríssimas exceções posso dizer: as únicas pessoas que jamais nos abanará serão nos pais e nossa mães.

Não importa quão errados os filhos estão, eles estarão ali para puxar nossas orelhas, para dar aquele sermão ou para aconchegar, dar força para que possamos compreender nossos erros e seguir enfrente.

Li uma frase que dizia assim:
"Quando um homem descobre que seu pai tinha razão, geralmente já tem um filho que o acha errado." Isso é um fato!
Enfim, a 18 anos atrás papai deixou o Edvaldo Luis Fernandes, oEveraldo Luiz Fernandes e eu. A poucos dias perdi minha Tia Neuza Luiza, e essa dolorosa perda me fez ver o quanto a minha mãe é importante...
Agora é 01:20 e sinto uma vontade enorme de acorda-la e dizer que a amo rss... Mesmo que ela brigue comigo, talvez eu faça isso antes de dormir rs...

Papai 



Minha gatona 


Meu irmão que é Pé de Cana kkk


Na casa da nossa véinha 

Meu irmão mais novo que é mais conhecido como 'Feio" kkk 

***Singela homenagem ao meu pai, minha mãe e minha tia! Amo vocês

terça-feira, 10 de novembro de 2015

PNMT CAMPO MOURÃO

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar a caracterização do Município de Campo Mourão Paraná, dando ênfase para as atividades do turismo, visto que o foco é apresentar para o leitor os benefícios trazidos pelo Plano Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT), e a atual situação do município referente ao turismo.
 Para o levantamento dos dados citados nesse trabalho foram usados como base o site da cidade de Campo Mourão-PR e a cartilha com orientações praticas as instancias de Governança do estado do Paraná.  

PREFEITURA. Governo, 2015


CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO PARANÁ

Campo Mourão - Paraná é a 21ª entre as 50 cidades mais populosas do Paraná. Sua distancia em relação a capital do Paraná (Curitiba) e de aproximadamente 450 quilômetros. Campo Mourão é a cidade-polo da Microrregião 12, que agrega 25 municípios, somando uma população regional de aproximadamente 357 mil habitantes. (PREFEITURA, 2015).
A atividade predominante no município é a agricultura, o plantio de soja é milho são os principais produtos, assim o agronegócio é um dos fatores que fortalece a economia do local. O município possui inúmeras potencialidades, que estão presentes não só na agricultura, mas na indústria, no comércio e no turismo. No comercio, por exemplo, quem visita Campo Mourão tem acesso a boa estrutura de atendimento em hotéis e restaurantes. Vale salientar que próximo ao município existem pousadas e parques ecológicos que complementam esta paisagem natural e interiorana.   
Além da gastronomia, (Campo Mourão com a festa típica Carneiro no Buraco), o turismo em áreas naturais também chama a atenção, os locais para contemplar esse tipo de turismo é o Parque Joaquim Teodoro de Oliveira (Parque do Lago), o Eco Museu do Saneamento, Parque Estadual Lago Azul – Usina Mourão, Estação Ecológica do Cerrado, a Usina do Conhecimento, além do turismo religioso, como a visitação a Catedral de São José, a Capela Nossa Senhora da Aparecida. A Estação da Luz, o Museu Municipal Deolindo Mendes Pereira e o Teatro Municipal complementam os atrativos que Campo Mourão oferece. (PARANATURISMO, 2015)


BENEFÍCIOS TRAZIDOS PELO PLANO NACIONAL DE MUNICIPALIZAÇÃO DO TURISMO (PNMT)

Atualmente o município de Campo Mourão se encontra em desenvolvimento em relação ao turismo. Campo Mourão foi contemplado com a 1ª Comenda do Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT) e recebeu os selos de Município Prioritário para o Desenvolvimento do Turismo, e o de Município engajado no Programa de Melhoria da Qualidade do Produto Turístico Brasileiro, conferidos pelo Ministério do Esporte e Turismo e pela EMBRATUR. . (PREFEITURA, 2015). A Retur que surgiu com o PNMT, também tem auxiliado no desenvolvimento do turismo regional, realizando alianças entre os poderes, mediante projetos com bases na geração de renda e desenvolvimento turístico. (RETUR, 2015)
Alguns dos incentivos são: atualmente o Paraná possui 14 regiões turísticas, o objetivo é abranger determinadas regiões com roteiros, de forma a complementar os atrativos, os serviços e os segmentos de distintas cidades fazendo que não haja turismo em um único município. Dessa forma, o objetivo também é ampliar o mercado turístico e beneficiar um maior número de atores locais. (PARANÁ, 2009).
Campo Mourão é pertencente à Região Turística: Roteiros da COMCAM (Comunidade dos Municípios da Região de Campo Mourão). Nessa comunidade existem aproximadamente 25 municípios e o objetivo da COMCAM é fortalecer a aliança entre os poderes públicos e privados a comunidade. Portanto, planejar e promover as regiões mais isoladas, buscando um maior aproveitamento de recursos financeiros para toda a região, estruturando os destinos turísticos, qualificando mãos de obras e se tornar mais competitivo perante o mercado.
A lei 861 de 10/04/1994 cria o Conselho Municipal de Turismo e dá outras providências, revogando a Lei 022/68. Três anos depois, em dezembro de 1997 é criado o Fundo Municipal de Turismo, destinado à capacitação e aplicação de recursos visando o desenvolvimento turístico e econômico do município. (ALVES, 2014)
  A COMCAM realiza uma festa anual para promover e atrair turistas para as cidades pertencentes a esta comunidade. Favorecendo a divulgação das cidades, dentre elas encontra-se Campo Mourão com seus atrativos naturais e culturais, com destaque para a gastronomia, formado pela tradicional Festa do Carneiro no Buraco, fomentando a atração de turistas.
A EMBRATUR autarquia ligada ao Ministério de Turismo, incluiu Campo Mourão na categoria de Município Turístico (MT). A avaliação considera um conjunto de fatores e variáveis abrangentes de características físico-geográficas, histórico-culturais e econômicos e tal selo se deu levando em conta a inclusão de Campo Mourão no PNMT (PREFEITURA, 2015). Segundo dados da prefeitura de Campo Mourão, o município não possui ainda novos propostas de desenvolvimento e fomento do turismo para os próximos anos. Quantos aos dados sobre valores de investimentos não foram divulgados no site.

By: Edilson Luis Fernandes; Raul Lennon; Gercilaine Rieling
  


REFERÊNCIAS


ALVES, Larissa de Mattos. Poder Local: O Poder Legislativo de Campo Mourão – Paraná na Gestão do Turismo Local. Campo Mourão: Unespar, 2014.

PARANÁ. Turismo. Regiões Turisticas do Estado do Paraná. Disponivel em: < http://www.turismo.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=946 > Acessado dia 10/11/15.

PARATURISMO. Disponivel em: < http://www.paranaturismo.com.br/?p=2403 > Acessado dia 09/11/15

PNT. Plano Nacional de Turismo 2013 – 2016. O turismo fazendo muito mais pelo Brasil. Brasil: Ministério do Turismo, 2013

PREFEITURA. Prefeitura de Campo Mourão – Paraná. Disponível em; < http://www.campomourao.pr.gov.br/ >  Acessado dia 09/11/ 2015.


RETUR. Disponivel em: < http://www.turismoregional.com.br/quemsomos > Acessado dia 09/11/15.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

O PROCESSO DE REDUÇÕES DE GUAIRÁ E CONQUISTA DOS SETORES E DOS CAMPOS DE GUARAPUAVA E PALMAS


Cinthian Baia (2012), retrata que os Campos de Guarapuava, geograficamente, compreendem os territórios localizados entre os rios Ivaí, Uruguai e Paraná. Quando das primeiras tentativas de sua conquista e ocupação, em meados do século XVIII, os campos pertenciam à Capitania de São Paulo, assim como a maior parte do território que passou, a partir do século XIX, a corresponder ao espaço político da Província e, posteriormente, do Estado do Paraná.

Ainda de acordo com a mesma, a ocupação e apropriação das terras dos Campos de Guarapuava se desenvolveram em dois momentos históricos, cada um envolvendo interesses definidos. As primeiras tentativas de ocupação desses campos ocorreram em meados do século XVIII, tendo em vista o interesse da Coroa Portuguesa em estender para o oeste da América do Sul seus domínios territoriais. 

Contudo, vale salientar que a ocupação de novas áreas além de atender aos interesses políticos da Metrópole Colonial Portuguesa também atendia as necessidades econômicas da época, visto que poderia incorporar localidades abastadas de ouro e diamante, enriquecendo, desta forma, o “Real Erário”. Porém, as primeiras tentativas de ocupação não atingiram essas finalidades, sendo tais objetivos retomados no início do século XIX, devido à chegada da Família Real ao Brasil.

Em se tratando do processo histórico de ocupação dos Campos de Guarapuava, define-se os conflitos sociais referentes à conquista, demarcação e posse de terras não são uma exclusividade de nossos tempos. Fato esse ressaltado na obra “A geografia das lutas no campo” de Ariovaldo Umbelino de Oliveira, na qual o autor informa que;

“Os povos indígenas foram os primeiros a conhecerem a sanha da terra dos colonizadores que aqui chegaram. Este genocídio histórico a que vêm sendo submetidos [...] não pode ficar de fora das muitas histórias de massacre no campo” (OLIVEIRA, 1994, p. 15).



Para o autor, as lutas das nações indígenas pela posse de seus tradicionais territórios frente à sociedade capitalista nunca cessou na história do Brasil. Diante disso, ao reconstituir a ocupação dos Campos de Guarapuava os indígenas que habitavam os campos desenvolveram estratégias diferentes para assegurarem a posse de suas terras.

O governo central pensava no aproveitamento dos indígenas que viviam nos “sertões” das fronteiras dos domínios espanhóis porque constituiriam a principal força e riqueza para a defesa nas mesmas fronteiras. Por isso a liberdade dos índios era lembrada na legislação já que com a aliança entre os portugueses sairiam da escravidão jesuítica e seriam governados pelos Generais e pelos chefes de suas respectivas nações, bem como “livres” e “senhores” das terras em que se estabelecessem (BELLOTTO, 2007, p. 62).

De acordo com Erneldo Schallenberger (2010), o Paraná, antes da sua constituição como província do Império brasileiro, representava um campo de tensão entre dois colonialismos e, posteriormente, entre estados nacionais emergentes com seus territórios em construção. Da fragmentação da territorialidade guarani resultou a fixação de outras culturas que ocuparam e delimitaram o espaço para fins de interesse econômico e político, estabelecendo fronteiras.

Do avanço da colonização espanhola e da frente missionária jesuítica resultou a constituição da Província do Guairá, que se estendeu do rio Paraná às cabeceiras do rio Tibagi, atingindo ao norte o Paranapanema e ao sul o Iguaçu, ocupando a maior porção do atual território paranaense. O Guairá tornou-se um espaço de convergência de dois colonialismos e uma fronteira de transgressão, de evangelização e de conquista. 

A destruição do espaço missioneiro Guairá pelo bandeirantismo gerou um vácuo entre as fronteiras territoriais do sul em disputa e o restante das possessões portuguesas na América. No tempo do Império houve um conjunto de ações políticas que buscavam dar conta da construção da unidade territorial através da fixação de fronteiras e da sua ocupação, problema que se arrastou pelo período republicano até a entrada do século XX.

Segundo Bellotto (1983), os sertões do Tibagi, assim era denominada a região que corresponde a grande parte do território da antiga Província do Guairá, estavam expostos à re-ocupação espanhola. Estrategicamente representaram o eixo de ligação e de integração entre os territórios portugueses do sul e os do oeste com o restante da Colônia. Por esta razão, com a restauração do governo autônomo da Capitania de São Paulo pelo rei de Portugal D. José I, em 1765, e a nomeação do governador Dom Luís Antônio de Souza Botelho Mourão, iniciou-se um período de definição e defesa das fronteiras e de organização de novas bandeiras, que, partindo de São Paulo e de Curitiba, se projetaram na direção dos rios Tibagi e Iguaçu, nas suas confluências com o Paraná, para:


“Consolidar o domínio das capitanias do Brasil pelos meios mais propícios e eficazes, não só enquanto estabelecimento de economia interior do mesmo Estado, mas, sobretudo, enquanto conservação e defesa dele contra os seus confinantes e orgulhosos inimigos” (BELLOTO, 1983, p. 65).


A referência teve como alvo a projeção dos espanhóis na direção das regiões de acesso pelo Paraná e Iguaçu, que manifestavam a clara intenção de apoderar-se da navegação do rio Paraná e de introduzir comércio ilícito e, ainda, de colocar os índios sob a obediência do rei (MACHÓN, 2013).

Para o governador da Capitania de São Paulo, os índios dos sertões deveriam constituir-se na principal força e riqueza para defender as fronteiras. No Plano ajustado entre o Governador e Capitão Geral de São Paulo, Dom Luis Antônio de Souza Botelho Mourão, e o Brigadeiro José Custódio de Sá e Faria para sustentar a posse da parte Meridional da América portuguesa, em 1772, reproduzido por Pereira (2003), está estampada a preocupação de ocupar a margem oriental do rio Iguaçu e a serra de Apucarana, antes que os castelhanos alegassem tratar-se de terras devolutas e que os jesuítas retornassem com os seus índios para ocupar o espaço missioneiro da Província do Guairá.

By: Gercilaine Rieling


Dupla acadêmica: Edilson Luis Fernandes; Gercilaine Rieling
Disciplina: Estudos Regionais
Profª Simone Monteiro



                                                                   REFERÊNCIAS



BAIA, Cinthian Aparecida. Estratégias De Ocupação De Terra E Relações De Poder Nos Campos De Guarapuava (1768-1853). Disponível em < http://sites.uem.br/pge/documentos-para-publicacao/dissertacoes-1/defesas-2012-pdfs/CinthianAparecidaBaia.pdf > Acessado em 02/08/2015 à16h04min.



SCHALLENBERGER, Erneldo. Do Guairá ao Paraná: fronteiras de conflito e territórios em construção < http://eeh2008.anpuh-rs.org.br/resources/content/anais/1209304291_ARQUIVO_DOGUAIRAAOPARANA.pdf > Acessado em 02/08/2015 às 16h10min.



D’ANGELIS, Wilmar da Rocha. Para uma história dos índios do oeste catarinense. Disponível em < http://seer.cfh.ufsc.br/index.php/sceh/article/viewFile/137/155 > Acessado em 02/08/2015 às 15h30min.

domingo, 19 de julho de 2015

TURISMO DE GUERRA

Universidade Estadual do Paraná – Campus de Campo Mourão
Curso de Turismo e Meio Ambiente
Docente: Profº Me. Carla Caroline Holm
Acadêmicos: Edilson Luis Fernandes; Fernando Henrique Ferrari


Mercados Emergentes do Turismo: Casais sem filhos



            Uma das definições da palavra emergente segundo o dicionário infopédia é: que emerge; que vem a superfície, ou seja, aquilo que está se desenvolvendo, o que, quando se aplica ao turismo, está relacionado aos destinos com procura em alta por uma demanda de turistas que está cada vez mais segmentada e exigente, buscando sair do tradicional para o que é exótico e novo.
            Os mercados emergentes são os principais impulsionadores do turismo no mundo, e em 2013 atingiu 3,6% do PIB mundial, segundo o site Mercado e Eventos, já que graças as novas tecnologias e ferramentas, os turistas têm acesso mais facilitado à informações e destinos que são tendências.
            Muitos dos destinos que estão em alta, acabam utilizando da segmentação de mercado para atrair um público específico de acordo com o que é ofertado, segundo LAGE (1992) a segmentação é uma estratégia de marketing que busca uma maior otimização do setor, seja pelas empresas turísticas buscando maximização nos lucros ou pelos turistas buscando maximizar sua satisfação. Para a segmentação de mercado as variáveis mais importantes são idade, e ciclo de vida.

Quanto ao ciclo de vida, observa-se, por exemplo, as viagens realizadas pelos casais jovens ou velhos, distintas para os indivíduos com filhos e sem filhos; igualmente para os descasados, viúvos, aposentados e outros. Os interesses são diversos, e variam de forma dinâmica para cada momento e circunstância de suas vidas. (LAGE, 1992)


O Curioso Turismo de Guerra. Acreditamos que o titulo resume a visão tida por muitos, a questão da curiosidade humana. Nesse trabalho de agenciamento apresentado para a turma do 4º ano de Turismo e Meio Ambiente da UNESPAR mostraremos a visão dos turistas, que buscam vivenciar emoções, histórias, relatos imagens nas localidades de grandes impactos relacionados a confrontos da guerra.
Por que desejo de visitar esses países que já passaram por tanta violência? Quem busca visitar países e cidades que foram palcos de guerras tem a intenção de vivenciar a história que hoje é só vista em depoimentos de jornalistas, em livros escolares e nos noticiários. Segundo o site Uol Viagens (2015), uma das particularidades de buscar o turismo de guerra é a pouca contaminação do Turismo de Massa, ou seja, não existe um grande número de estrangeiros, além é claro do baixo custo dos atrativos e também da hospitalidade do local.
Vessoni (2012), divulga no site da UOL que em Saravejo que está localizado na Bósnia atraiu mais de 231 mil estrangeiros no ano de 2011. A principal intenção dos turistas é visitar as igrejas, mesquitas, sinagogas, construções históricas, prisões utilizadas para os judeus, artefatos militares entre outros. Vale salientar, uma pergunta: quem nunca parou para imaginar o que se passava pela cabeça dos comandantes militares? Lembremo-nos de Hitler, que para alguns ainda é considerado herói e para outros um monstro!
Já na Normandia que está localizado na França, o Turismo de Guerra é bastante requisitado, principalmente pela questão dos transportes, pois existe acessibilidade em todos os pontos turísticos. Na cidade de Picardia, também na França existe o mesmo Turismo. Quanto aos locais de visitas o que se busca são os monumentos e museus relacionados à Batalha da Normandia, os Memorias Britânicos, memoriais Canadenses, Praia em Utah Beach e Cemitérios militares.
Rao (2013) relata no site Fugas Viagens que o Iraque também faz parte da modalidade Turismo de Guerra, no entanto, o governo tenta mudar essa visão, pois a religiosidade é o mais fomentado nos pais! Porém, a onda de violência crescente tende a afastar os estrangeiros, logo, se reduz o aquecimento econômico do turismo.
Por fim, o ultimo pais trazido por esse trabalho é o Vietnã. Esse foi atacado pelos EUA em 1954. Nos 20 anos de guerra entre os dois países mais de 3 milhões de pessoas foram mortas e mais de 2 milhões de pessoas ficaram inválidas, conforme cita o jornalista Marcelo Duarte ( 2013). No entanto, essas informações e o que foi deixado pela guerra tornaram-se atrativos turísticos, como: os campos de concentrações, os tanques de guerras, os veículos, os armamentos, os aviões, as bombas desativadas, as armadilhas construídas pelos vietnamitas, os tuneis subterrâneos, os esconderijos, logo, tudo que foi citado foi utilizado para lucrar após a guerra. No site Guia do Turismo (2013), relata que os turistas que aderem pacotes para visitar os locais citados podem ate mesmo utilizar os armamentos.
Portanto, o Turismo de Guerra cabe a questão solicitada, no caso, turismo para casais sem filhos.




REFERÊNCIAS

DESTINO SEGUNDO A GUERRA. Disponivel em: < http://www.destinosegundaguerra.com.br/ > Acessado dia 19/07/15
DUARTE, Marcelo. 2013. Disponivel em:< http://guiadoscuriosos.com.br/blog/2013/07/29/o-curioso-turismo-de-guerra-do-vietna/ > Acessado dia 19/07/15.
INFOPÉDIA. Dicionários Porto Editora. Diponível em: <http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/emergente> Acesso em 16/07/2015
LAGE. Beatriz Helena G. 1992. Segmentação do Mercado Turístico. Disponível em: < www.spell.org.br/documentos/download/29027> Acesso em 17/07/2015
MERCADOS E EVENTOS. Mercados emergentes impulsionam turismo no mundo. Disponível em:         <http://www.mercadoeeventos.com.br/site/noticias/view/105493/mercados-emergentes-impulsionam-turismo-no-mundo> Acesso em 16/07/2015
RAO, Prashant. 2013.           Disponivel em: < http://fugas.publico.pt/Viagens/323505_no-iraque-ha-sempre-turistas-a-dispararem-as-maquinas-fotograficas > Acessado dia 19/07/15

domingo, 5 de julho de 2015

Processo de intermediação nos canais de distribuição das agências de viagens e turismo

Disciplina: Agenciamento
Docente: Profª Me. Carla Caroline Holm

Acadêmicos(as):Anna Caroline Oliveira, Edilson Luis Fernandes,
 Fernando Henrique Ferrari, Giancarlo Cieslak, Kelly Masi e Raul Lennon.



Processo de intermediação nos canais de distribuição das agências de viagens e turismo


            A intermediação é um o relacionamento comercial entre as agências de viagens (prestadoras de serviços turísticos) e os consumidores (turistas), onde através desta relação, os turistas conseguem adquirir seu produto desejado tendo informações concretas.
            Santos (2007), caracteriza o termo intermediação como:
"[...] utilizado no mercado turístico para caracterizar a ação de mediação existente entre o consumidor final (o turista) e os vários distribuidores de serviços e produtos turísticos disponíveis, sendo as agências de turismo um de seus mais importantes canais e responsáveis pelo processo de divulgação, distribuição e comercialização dos mais variados serviços e produtos do mercado turístico, atingindo uma demanda diversificada [...] (SANTOS,2007).
            O processo de intermediação nos canais de distribuição do setor turístico surge por volta da década de 70, que se começa a reconhecer o processo de intermediação, no inicio do mercado de agências turísticas no Estado de São Paulo, onde as empresas começam a ter o papel de intermediadoras nos serviços turísticos, tendo uma forte alianças com o mercado de transporte e hospedagem, que até então tinha que divulgar seus serviços sozinhos.
            A primeira intermediação das agencias com os turistas foram através da venda de bilhetes aéreos, porém com a globalização essa venda foi perdendo força e dando espaço para os clientes terem acesso direto com as companhias através da internet.
            A princípio somente 23 agências em São Paulo tinham credenciais pela IATA, pois para emissão dessas passagens era necessário obter esse credenciamento, porém era algo muito burocrático de se conseguir este registros, e as agencias começaram a comercializar as passagens aéreas para as demais agencias que não tinham o registro da IATA.
            É a partir desta comercialização de passagens aéreas internacionais das agencias credenciadas a IATA, que as agencias começam a intermediar outros tipos de serviços turístico no exterior como, hospedagem, aluguel de automóvel, atrativos entre outros.
            Na década de 90, surge as agencias consolidadoras, que vêm para substituir os Agentes Gerais, que desempenham o papel de intermediação dos produtos turísticos com foco maior em emissão de bilhetes aéreos internacionais.
Segundo Santo (2007), agencias consolidadoras são definidas como:
" prestam serviços as agencias de turismo, eliminando os procedimentos legais exigidos pelos organismos turísticos (sindicato nacional as empresas aeroviárias - SMEA e IATA) envolvidos e representam um importante canal de distribuição do serviço de transporte aéreo, significando o trabalho de comercialização e centralizando o credito concedido. [...] possuem caracteristicas especiais e foram desenvolvidas a partir de necessidades funcionais e operacionais das companhias aéras [...] (SANTOS, 2007).
            A segmentação do mercado turístico ajudou a fortalecer a intermediação dos produtos e serviços turísticos, que graças ao crescimento do número de agências de pequeno e médio porte no país na década de 80. Devido a quantidade de agências existentes, surge a necessidade de intermediários para obtenção de produtos turísticos com principal foco na venda aéreas, já que significava a maior fonte de receita.          
            A intermediação das Agências Turismos aos hotéis, por exemplo, é realizada de acordo com o solicitado pelo contratante, no caso, a empresa que precisa hospedar o hóspede negocia com a agência e essa entra em contato com o hotel que informa o valor “comissionado”. Geralmente são dois valores disponibilizados pelos hotéis, pois no pagamento no balcão se torna mais barato, pois as comissões das agências são repassadas para hóspedes. Essa comissão que é solicitado pelas agências até 2015 como: BBTur, Maringá Travel, Congonhas Travel entre outras é de 10% à 12% do valor total das despesas.
No entanto, tanto para os contratantes quanto para os contratados torna-se a intermediação da Agencia de turismo mais garantido, pois, as mesmas garantem o “NO-SHOW”, ou seja, mesmo que o pax não se hospede a diária será paga para o hotel, logo, o contratante evita transtornos com os hotéis, tais como: hotéis de baixa qualidade, falta de confiabilidade, cancelamentos indevidos de diárias, cobranças indevidas etc. Já para os hotéis está a garantia do recebimento das despesas. Nesse caso, os hotéis emitirão nota fiscal com o valor total das despesas, porém, deduzirão os 10% à 12% da comissão no boleto bancário.
As agências de turismo como qualquer outra prestadora de serviço turístico devem seguir normas sobre a Politica Nacional de Turismo, como disposto na LEI Nº 11.771, DE  17 DE SETEMBRO DE 2008 sobre a Política Nacional de Turismo que define as atribuições do Governo Federal no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico; revoga a Lei no 6.505, de 13 de dezembro de 1977, o Decreto-Lei no 2.294, de 21 de novembro de 1986, e dispositivos da Lei no 8.181, de 28 de março de 1991; e dá outras providências.
Vale ressaltar que as Agências de turismo, conforme as normas e politicas da PNT tem a função de obtenção de passaportes, vistos ou qualquer outro documento necessário à realização de viagens; a mesma pode disponibilizar transporte turístico, conforme o contrato; locação de veículos; pode trabalhar com a obtenção ou venda de ingressos para espetáculos públicos, artísticos, esportivos, culturais e outras manifestações públicas; pode atuar na representação de empresas transportadoras, de meios de hospedagem e de outras fornecedoras de serviços turísticos; apoio a feiras, exposições de negócios, congressos, convenções e congêneres e por fim, as agências de turismo que operam diretamente com frota própria deverão atender aos requisitos específicos exigidos para o transporte de superfície, ou seja, seguir as normas exigidas pelos departamentos de trâsitos, no caso o DETRAN. (BRASIL.LEI Nº 11.771, DE  17 DE SETEMBRO DE 2008,2015)
            Com o passar do tempo, as agências de turismo no Brasil vêm sofrendo uma série de mudanças onde é necessário se adaptar ao processo da globalização, para poder tornar o produto turístico mais acessível aos seus consumidores. Pois alterações na economia, política, relação social e tecnológicas, interferem diretamente no relacionamento, ligados ao comércio, da empresa prestadora de serviços turísticos e seus consumidores, no caso turistas.
            Essas mudanças, que ocorrem em todos os tipos de agencias, necessitam de algumas adequações tecnológicas, como novas ferramentas de trabalho.
            Segundo Santos (2007), algumas mudanças tecnológicas como os GDS, O BSP, os sistemas chamados de back office, que são sistemas de controles internos de faturamentos, cobranças e organização geral, e a internet.
            As agências também precisam investir em melhor qualidade profissional, melhorando sua gestão administrativa e financeira, para se obter uma qualidade de serviços e desempenho profissional  dos envolvidos profissionalmente com a agência, e para ter uma capacitação na resolução de problemas.
             Essa globalização, faz com que se ressalte a deficiência tecnológica que existia nas agencias, interferindo na intermediação, onde se tinha a necessidade de um setor de informática mais eficiente especificamente no transporte aéreo. Com isso surge o sistema GDS, que foi introduzido no mercado turístico e no Brasil, complementado com o BSP.
            O sistema BSP foi implantado pela IATA para simplificar a administração, cobranças e distribuição dos bilhetes aéreos no Brasil. Como o sistema já era utilizado em outras partes do mundo, achou - se que sua implementação no país seria fácil, porém, na prática não ocorreu, por falta de capital humano capacitado para tal função, que gerou o atraso da adoção deste sistema.
            O BSP juntamente com o GDS contribuiu para o processo de desintermedição do mercado turístico brasileiro, usando a eliminação do intermediário como os consolidadores.
Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), para satisfazer suas novas necessidades as empresas tem que recorrer aos avanços tecnológicos, produzindo em todos os campos relacionados ao cliente e a empresa. Pois, através das tecnologias utilizadas no setor de agências atualmente é possível identificar o segmento alvo da demanda, até os produtos mais inovadores e sofisticados que permitem obter maior satisfação do cliente.
Se tratando de meios tecnológicos mais utilizados atualmente podemos considerar a internet como a tecnologia de mais fácil acesso dos mais variados tipos de informações, sendo o avanço mais atuante no setor de turismo. Tanto os clientes como os profissionais dependem deste meio para se atualizar.
Com a chegada da internet conseguimos encontrar também no setor de agências de viagens empresas que desenvolve trabalhos virtuais, ou seja, empresas virtuais que comercializam produtos e serviços turísticos online facilitando com que as pessoas consigam informação referente aos destinos turísticos e serviços turísticos na web.
Embora, com todos esses recursos tecnológicos o profissional da área necessita aprimorar seus conhecimentos. É onde encontramos atualmente algumas agências de viagens disponibilizando aos seus funcionários cursos para aperfeiçoamento, como cursos workshop, eventos, e fan tours. Desta forma, o agente de viagens tem a possibilidade de se manter atualizado nos novos serviços e produtos turísticos. Pois, atualmente o agente de viagens não é mais o único intermediário da compra de uma passagem ou da reserva de um hotel, cada turista pode adquirir um pacote independente da ajuda dos agentes de viagens.
Assim o maior objetivo é que os avanços tecnológicos foram criados para facilitar o trabalho do ser humano. Desta forma a função dos profissionais é usufruírem da melhor forma possível dos novos meios tecnológico, afim, de aprimorar seus conhecimentos e também conseguir melhorar a qualidade da prestação dos serviços prestado aos clientes.
            A intermediação é de extrema importância, tanto do prestador de serviço (agencias) com consumidores, como das agencias com as operadores, e consolidadores. Porém, atualmente com a facilidade do acesso a internet, e criação de sites especializados em vendas de serviços turísticos, onde a concorrência não fica somente entre as agencias, ela ocorre igualmente entre sites.
            É necessário que as agências criem manobras para lidar com essa concorrência, através de utilização de novos sistemas, promoções, e principalmente qualificação profissional, que diferencia das compras direta em sites, pois o profissional qualificado vai oferecer serviços reais de qualidade e ter a flexibilidade para a solução de eventuais problemas.

Referencias
BRASIL. Presidência da Republica Casa Civil. Politica Nacional do Turismo. Legislação em meio eletrônico. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm > Acesso em 02 jul. 2015.

BUSARELLO. Thiago. C. Vida de Turista 2007.  Disponível em <http://www.vidadeturista.com/artigos/gds-global-distribuition-system.html> Acesso em 03 jul. 2015.

IATA. Manual BSP para agentes 2009. Disponível em <https://www.iata.org.br/Pub/capitulo142009.pdf> Acesso em 03 jul. 2015.

PEREIRA. Aline T. F.; KAWATA. Influências Tecnológicas no Setor de Agencias de Viagens 2007., Londrina, v 12, n 1, p. 77-84, Mar 2011.

SEBRAI. Agencias de viagem e turismo 2012. Disponível em <http://www.sebraesp.com.br/arquivos_site/biblioteca/ComeceCerto/Agencia_viagens_turismo.pdf> Acesso 02 jul. 2015.

TAUIL. Roberto A. Consultoria Municipal - A questão das notas fiscais das agencias de viagem 2013. Disponível em <http://www.consultormunicipal.adv.br/novo/trimun/iss/0090.pdf> Acesso 02 jul. 2015.

VIA BR. Agencia de Turismo 2012. Disponível em <http://www.viabrturismo.com.br/agencia-de-turismo.shtml> Acesso 03 jul. 2015.


segunda-feira, 25 de maio de 2015

Antibióticos para Doenças Sexualmente Transmissiveis

METRONIDAZOL 500G, Tomar 4 comprimidos - Dose única

AZITROMICINA 500,00, Tomar 2 comprimidos  - Dose única

CIPROFLOXACINO 500,00, Tomar 1 comprimido - Dose única

 
Portanto, tomar os 7 comprimidos de uma só vez, pois é dose única! Esses antibióticos combaterão as infecções mais comuns, como:


Tricomoníase; vaginites por Gardnerella vaginalis; giardíase; amebíase; tratamento de infecções causadas por bactérias anaeróbias como Bacteroides fragilis e outros bacteroides, Fusobacterium sp, Clostridium sp, Eubacterium sp e cocos anaeróbios, infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, infecções da pele e tecidos moles, em otite média e infecções do trato respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite, CLAMIDIA ou Chlamydia trachomatis. É também indicado no tratamento de cancro devido a Haemophilus ducreyi, e em infecções genitais não complicadas devido a Neisseria gonorrhoeae  ou GONORRÉIA sem resistência múltipla. Infecções concomitantes com Treponema pallidum devem ser excluídas.
 
Solicitar no laboratório exames de bacterioscopia para identificar as possíveis infecções que pode ter contraído.

3º MSC MMA SANDÁ COMBAT EM APUCARANA

Atletas de Campo Mourão - Paraná:
Markine dos Santos
Edilson Luis Fernandes
Mackson Le







sexta-feira, 22 de maio de 2015

PERSONAL EM CAMPO MOURÃO

Edilson Luis, personal de artes marciais em Campo Mourão.
Academia Markine Fight Centro de Treinamentos.

Agende sua visita.
Faça uma aula experimental.
E-mail: edilsonluis_fernandes@yahoo.com.br




Personal Fight




Atleta de Sandá, Jiu-jitsu e MMA. Ministra aulas de artes marciais na Academia Markine Fight Centro de Treinamentos em Campo Mourão - PR. 





quinta-feira, 14 de maio de 2015

MSC - MMA SANDA COMBAT

CAMPEONATO REALIZADO DIA 09 DE MAIO DE 2015 EM APUCARANA - PARANÁ

A equipe da Markine Fight estavam presentes e obtiveram títulos!

Rafael, Edilson Luis, Alice Aleluia da Luz e Mackson Le


Edilson Luis Fernandes - Sandá/Sanshou/Boxe Chinês/




Markine Santos

Vitória com Armlock


EU COMO ATLETA E COMPETIDOR DO CITADO EVENTO TENHO QUE AGRADECER A TODOS QUE LÁ ESTAVAM PRESENTES E QUE MARCARAM PELA GRANDE TORCIDA DADA Á TODOS NÓS COMPETIDORES! OBRIGADO GALERA!!!!!!!!!!!
Mackson Le

domingo, 3 de maio de 2015

Boteco Piseiro - Araruna - PR

Encontro dos amigos: Samanta Barroso, Paula Fioretti, Fernanda Poma Nunes, Nathyeli Niza e Edilson Luis Fernandes, todos do Curso de Turismo e Meio Ambiente da UNESPAR/Campus de Campo Mourão


quarta-feira, 8 de abril de 2015

CHIAVENATO. Idalberto. Recursos Humanos: O capital das Organizações. 9º ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PDF

Capítulos disponíveis:

A interação entre pessoas e organizações - 1º Capitulo



*** Solicitar o arquivo em PDF via e-mail:
edilsonluis@gmail.com ou edilsonluis_fernandes@yahoo.com.br

terça-feira, 7 de abril de 2015

Empreendedores da Idade Média: Séc. XVII, XVIII, XIX e XX

UNESPAR – UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ


O site disponível em: www.administradores.com.br, trás alguns autores que definem o empreendedorismo e também relata alguns nomes de pessoas consideradas empreendedores, logo, a origem dessa palavra.
Segundo o site citado anteriormente, o empreendedorismo em termos acadêmicos é um campo muito recente. O próprio, cita “DOLABELA, 1999”, pois o  mesmo diz que em 1975, nos EUA, existiam cerca de cinquenta cursos. Em 1999 haviam mais de mil, em universidades e escolas de segundo grau, ensinando Empreendedorismo. Portanto, se viu a necessidade de estudar essa dinâmica.
No entanto, conforme solicitado em sala de aula, buscar nomes de pessoas empreendedoras antes mesmo da palavra existir, ou seja, empreendedores na idade média. Nessa época, o termo empreendedor foi utilizado para aquele que gerenciava grandes projetos de produção. O primeiro nome citado como empreendedor da Idade Média era o clérigo, pois o mesmo era encarregado de obras arquitetônicas, como castelos e fortificações, prédios públicos, abadias e catedrais.
“A palavra empreendedor (entrepreuneur) foi utilizada pela primeira vez na língua francesa no início do século XVI, para designar os homens envolvidos na coordenação de operações militares. A primeira relação efetiva entre assumir riscos e empreendedorismo ocorreu no século XVII, onde era estabelecido um acordo entre governo e empreendedor para execução de serviço ou fornecimento de um produto. Com preços prefixados, os lucros ou prejuízos provenientes destas transações, eram atribuídos exclusivamente aos empreendedores.”
Anteriormente foi citado o Clérigo como sendo um nome de representante para empreendedores da idade média, mas um nome em especifico foi John Law, francês que conseguiu permissão para estabelecer um banco real. Esse banco evoluiu para uma franquia exclusiva, formando uma empresa comercial no Novo Mundo – a Mississippi Company.
Outro nome foi Richard Cantillon, que foi escritor e economista do século XVII, o mesmo é considerado por muitos como um dos criadores do termo empreendedorismo, tendo sido um dos primeiros a diferenciar o empreendedor – aquele que assumia riscos – do capitalista – aquele que fornecia o capital.
Cantillon descreveu o empreendedor, como alguém que corria riscos, através da observação dos comerciantes, fazendeiros, artesãos e outros proprietários individuais “compram a um preço certo e vendem a um preço incerto, portanto operam com risco” (HISRICH, 2004, p. 28).
No século XVII, foi desenvolvido um instrumento para medir pressão atmosférica - o barômetro (1643). A invenção do barômetro é atribuída a Evangelista Torricelli, um matemático italiano que foi discípulo de Galileu Galilei, portanto, acredito que ele seja o representante dessa época. 
O século XVIII aparece o nome de Thomas Edison, pesquisador da eletricidade e química. Seu nome é lembrado devido suas diversas criações e teorias ligadas à eletricidade.
No final do século XIX e início do século XX, de acordo com Dornelas (2001), citado no referido site, os empreendedores foram confundidos com gerentes ou administradores, vigorando esta concepção sob o enfoque econômico até os dias atuais, sendo os empreendedores definidos como aqueles que organizam a empresa, pagam os empregados, planejam, dirigem e controlam as ações desenvolvidas na organização, mas sempre a serviço do capitalismo.
Andrew Carnegie é um dos melhores exemplos dessa definição, pois não inventou nada, mas adaptou e desenvolveu nova tecnologia na criação de produtos para alcançar vitalidade econômica.
Século XIX acredito que seja representado por Alessandro Volta, professor, pesquisador, cientista e autor da tese onde construía um dispositivo que criaria um fluxo continuo de eletricidade, ou seja, a bateria elétrica.
No século XX um dos maiores representantes é Albert Einstein, que foi cientista e criador da teoria da relatividade.



REFERENCIAS


Albert Einstein. Disponivel em: < http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/AlbertEinstein.php > Acessado dia 07/04/15 > Acessado dia 07/04/15.

Definição de empreededores. Disponivel em: < http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/o-que-e-empreendedorismo/42396/ > Acessado dia 07/04/15


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

ANTONIO KLEPA - EMPRESÁRIO DE CAMPO MOURÃO

HOTEL CAMPO PALACE
ANTONIO KLEPA
CAMPO MOURÃO

           O empresário senhor Antonio Klepa é natural de Irati, nasceu em 1940, é casado com a Senhora Adelina há 48 anos, tem dois filhos, o Pedro César e Maria Cristina, que é casada com Luiz Carlos de Lima, agrônomo, pais de Nicolau e Indira.
Antônio Klepa e Adelina Binda Klepa. COLETTY, 2012. Disponivel em: < http://www.cidinhacoletty.com.br/Site/TEMP/fotos/4499f6e5ecccac1d0322c96aaa820918-landscape.jpg > Acessado dia 02/02/2015.

        Cursou o ginásio no colégio São Vicente de Paulo em Irati, onde trabalhou na roça até os 15 anos. No 1º emprego desenvolvia atividades como balconista na Casa Choma durante 02 anos, saiu de lá para trabalhar como despachante na Coletoria Estadual, onde permaneceu por 02 anos.

        Lá, a conversa dos funcionários, era sobre a aposentadoria. Uns diziam: "faltam 09 anos para eu me aposentar, outro 08, outro 07 e comecei a ficar intrigado, pensei: o que estou fazendo aqui? Sou muito jovem, preciso ganhar a vida." Disse o Senhor Antonio.

        No fim de 59, deixou o emprego, mudou-se para Apucarana e trabalhou como representante comercial, vendia peças de bicicletas da Metalúrgica Duque de Joinville.

        Em 1962 foi convidado para fazer parte do quadro de vendedores da Cia Nortox, atuando nos estados do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Após um acidente, desligou-se da empresa. Em 1966 mudou-se para Campo Mourão, onde comprou a Churrascaria Sulina, a mesma permaneceu 04 anos e meio.

        Em 1971 foi convidado novamente para ser o distribuidor da Cia Nortox em toda a região da COMCAM. Junto com o seu irmão fundou a Agro Mourão – Inseticidas e Fertilizantes. Em 1975 transformou a empresa em materiais de Construção e Transportadora, trabalhou ali por 07 anos.  Vendeu a empresa e os caminhões, pois o propósito era de trabalhar no comércio até os 40 anos. Parou aos 42, e iniciou construção do Campo Palace Hotel. Após 02 anos o inaugurou, e para sua surpresa na 1º noite obtiveram 42 hóspedes, relembra. 
               "Já completamos 30 anos de atividade e com sucesso, graças a Deus! Quero fazer jus a minha esposa Adelina, minha filha Maria Cristina que todos os dias trabalhamos juntos. Também aos nossos funcionários e colaboradores, na pessoa do nosso gerente Altair Rosa Barbosa, que está na empresa conosco há mais de 25 anos. " Disse o Sr. Antonio. 

        Trabalhos na comunidade: é vicentino há 47 anos, foi presidente do Lar dos Velhinhos por 04 mandatos de 03 anos cada e continua atuando na diretoria como conselheiro (2015).        Faz parte do Rotary - Campo Mourão há 26 anos, foi presidente em 96/97 e junto com alguns companheiros adquiriram um ônibus, que a empresa Expresso Nordeste adaptou para coleta de sangue que graciosamente está cedido ao hemonúcleo e nestes 17 anos foram coletados 25.000 bolsas de sangue.

        Tanto o Rotary, como os Vicentinos realizam diversos projetos que ajudam pessoas! Muitas vezes as ações dos integrantes desses não são divulgadas, pois a idéia é ajudar, não se tornar "popular" na sociedade ou obter lucros de alguma forma. Porém, acredito que essas ações deveriam sim serem transmitidas a todos, para que vejam o exemplo que estão dando.

        Torço para que continuem ajudando as familias carentes, pois, tudo que é feito de coração com certeza terão recompensas nessa vida ou em outra.

        Parabéns pelo exemplo!!

COMO DAR PRAZER AS MULHERES

COMO DAR PRAZER AS MULHERES
Coisas simples que dão prazer as mulheres